Governo brasileiro pesquisa "beneficiamento" de Urânio e "aceleração de neutrons
***Governo brasileiro comprou da Alemanha um projeto para construção de usinas nucleares para geração de energia elétrica...
***Teria simultaneamente "pirateado" ou contrabandeado tecnologia de aceleração de neutrôns...
Estudos da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Minerais-CDRM , órgão do governo paraibano e a Nuclebrás (estatal do governo federal)-, transformaram em realidade a prospecção de urânio no estado da Paraíba. Segundo fontes de alta credibilidade, ao longo dos últimos trinta (30) anos "pesquisas" estão sendo realizadas sob o verniz de suposta lenda.
JAZIDA SUPERIOR A 12 TONELADAS
"A Paraíba tem urânio, sim. São José do Espinharas, no Alto Sertão, possui uma jazida de óxido de urânio com 12 toneladas de reserva, mantendo a particularidade de conter um teor de 1.200 partes por milhão", declara o geólogo João Eduardo da Fonte, 57 anos.
EXPLORAÇÃO DE URÂNIO COMEÇOU EM 1977
Eduardo participou da equipe formada pela Nuclan-Nuclebrás, Auxiliar de Mineração S/A, que realizou pesquisas sobre a existência de urânio no interior da Paraíba, no período de 1977 a 1982. Essas mineradoras, segundo ele, eram subsidiárias das Empresas Nucleares Brasileiras - Nuclebrás, que realizou pesquisas sobre a ocorrência de urânio em todo o Brasil. O geólogo da CDRM afirma que a jazida de São José do Espinharas revelou-se "estrategicamente viável", ao contrário de outras, descobertas em municípios diferentes.
Eduardo participou da equipe formada pela Nuclan-Nuclebrás, Auxiliar de Mineração S/A, que realizou pesquisas sobre a existência de urânio no interior da Paraíba, no período de 1977 a 1982. Essas mineradoras, segundo ele, eram subsidiárias das Empresas Nucleares Brasileiras - Nuclebrás, que realizou pesquisas sobre a ocorrência de urânio em todo o Brasil. O geólogo da CDRM afirma que a jazida de São José do Espinharas revelou-se "estrategicamente viável", ao contrário de outras, descobertas em municípios diferentes.
MAIS DE TRINTA ANOS DE PESQUISAS CONTÍNUADAS
A pesquisa realizada pela equipe de Eduardo durou cinco anos. Também estendeu-se aos municípios de Pocinhos, no Compartimento da Borborema, Cajá-Caldas Brandão, no Agreste e a Barra de Santa Rosa, no Curimataú. Estas, mesmo pesquisadas até o nível das sondagens geológicas, revelaram-se economicamente inviáveis. Por que? Eduardo explica tudo, nos mínimos detalhes.
A pesquisa realizada pela equipe de Eduardo durou cinco anos. Também estendeu-se aos municípios de Pocinhos, no Compartimento da Borborema, Cajá-Caldas Brandão, no Agreste e a Barra de Santa Rosa, no Curimataú. Estas, mesmo pesquisadas até o nível das sondagens geológicas, revelaram-se economicamente inviáveis. Por que? Eduardo explica tudo, nos mínimos detalhes.
"ENRIQUECIMENTO SUPERFICIAL DE URÂNIO"
As jazidas de urânio encontradas em Pocinhos, Barra de Santa Rosa e Cajá-Caldas Brandão são ocorrências de enriquecimento superficial, onde o teor do minério é alto na superfície e muito baixo na profundidade. "Uma jazida assim, não estimula nenhuma empresa a fazer investimentos", diz Eduardo. Por outro lado, a jazida de São José do Espinharas demonstrou sua viabilidade, embora, até hoje, não tenha sido explorada.
As jazidas de urânio encontradas em Pocinhos, Barra de Santa Rosa e Cajá-Caldas Brandão são ocorrências de enriquecimento superficial, onde o teor do minério é alto na superfície e muito baixo na profundidade. "Uma jazida assim, não estimula nenhuma empresa a fazer investimentos", diz Eduardo. Por outro lado, a jazida de São José do Espinharas demonstrou sua viabilidade, embora, até hoje, não tenha sido explorada.
NUCLEBRÁS FAZ "CUBAGEM" DE URÂNIO EM MUNICÍPIOS
A Nuclan foi uma empresa criada pelo governo brasileiro na década de 1970. Objetivo principal: prospectar e cubar jazidas de urânio em diversas localidades do Brasil. A Nuclan estabeleceu-se com um escritório em Recife, cuja finalidade era cobrir todo o Nordeste, inclusive a Paraíba. A sede da Nuclan era no Rio de Janeiro. Os escritórios ficavam em Recife e em outras cidades estratégicas do país.
A Nuclan foi uma empresa criada pelo governo brasileiro na década de 1970. Objetivo principal: prospectar e cubar jazidas de urânio em diversas localidades do Brasil. A Nuclan estabeleceu-se com um escritório em Recife, cuja finalidade era cobrir todo o Nordeste, inclusive a Paraíba. A sede da Nuclan era no Rio de Janeiro. Os escritórios ficavam em Recife e em outras cidades estratégicas do país.
NUCLAN/NUCLEBRÁS E "PEDRAS RADIOATIVAS"
O conjunto Nuclan/Nuclebrás cubou jazidas de urânio em São José do Espinharas, Pocinhos, Barra de Santa Rosa e Cajá-Caldas Brandão (PB); na região de Lagoa Real (BA); e em Itatiaia (CE), todas de grande valor, no que se refere aos itens volume e teor. Nesses estudos, também foi desmentido "o mito das pedras radioativas de Pocinhos". De acordo com Eduardo, o fenômeno que pode ter causado câncer de pele em algumas pessoas na zona rural de Pocinhos, certamente não foi originado no minério de urânio.
O conjunto Nuclan/Nuclebrás cubou jazidas de urânio em São José do Espinharas, Pocinhos, Barra de Santa Rosa e Cajá-Caldas Brandão (PB); na região de Lagoa Real (BA); e em Itatiaia (CE), todas de grande valor, no que se refere aos itens volume e teor. Nesses estudos, também foi desmentido "o mito das pedras radioativas de Pocinhos". De acordo com Eduardo, o fenômeno que pode ter causado câncer de pele em algumas pessoas na zona rural de Pocinhos, certamente não foi originado no minério de urânio.
PESQUISADORES TRANSNACIONAIS???
O técnico da CDRM disse que o urânio de Pocinhos e outras localidades teria sido pesquisado por geólogos que se identificaram como virtualmente naturais da Austrália, Índia, Alemanha e Brasil. Essa teria sido uma equipe multinacional contratada pela Nuclan/Nuclebrás, para descobrir as ocorrência do minério onde quer que ele se encontrasse. Aliás, até a presente data o governo brasileiro não divulgou informações comprobatórias sobre a nacionalidade dos "geólogos ou pesquisadores".
O técnico da CDRM disse que o urânio de Pocinhos e outras localidades teria sido pesquisado por geólogos que se identificaram como virtualmente naturais da Austrália, Índia, Alemanha e Brasil. Essa teria sido uma equipe multinacional contratada pela Nuclan/Nuclebrás, para descobrir as ocorrência do minério onde quer que ele se encontrasse. Aliás, até a presente data o governo brasileiro não divulgou informações comprobatórias sobre a nacionalidade dos "geólogos ou pesquisadores".
"NÃO HÁ RISCO DE CONTAMINAÇÃO OU DE ACIDENTE NUCLEAR"
Ainda de acordo com Eduardo, nenhum desses profissionais, reconhecidamente peritos no trabalho que ora realizavam, cogitou a possibilidade de alguém ser contaminado pelo urânio encontrado em rochas livres dispostas na natureza.
"Mesmo quem morasse próximo jamais seria contaminado.
"Mesmo quem morasse próximo jamais seria contaminado.
RADIAÇÃO GERA CÂNCER EM MORADORE NA PARAÍBA
Na nossa equipe, que vivia dentro da área de ocorrência, ninguém adoeceu ou externou sintomas do câncer de pele que dizem ter ocorrido em Pocinhos", comenta Eduardo. "Se alguém contraiu câncer de pele nesta área, isto pode ser atribuído a uma forte insolação".
SINTOMAS PATOLÓGICOS
Ainda hoje, em Pocinhos, a 152 Km da Capital, há quem se queixe de umas pedrinhas encontradas na superfície, que provocam manchas na pele, febre, calafrio e dores de cabeça.
AQUI E AGORA: "URÂNIO É RESERVA ESTRATÉGICA PARA O FUTURO"
Na época das pesquisas, também foi criado o mito do urânio de Mulungu. Eduardo diz que não lembra de nenhuma prospecção ou cubagem neste município. E adianta que, lá, não existe jazida de urânio de nenhum teor ou volume. Voltando a se reportar a São José do Espinharas, ele lembra que a equipe da Nuclan/Nuclebrás, após exaustivos estudos, chegou a conclusão de que, pelo teor e volume essa jazida pode ser considerada como de reserva estratégica para o futuro, se forem considerados uma série de fatores econômicos, que envolvem custo da extração, custo de beneficiamento, custo de transformação e preço de mercado.
Na época das pesquisas, também foi criado o mito do urânio de Mulungu. Eduardo diz que não lembra de nenhuma prospecção ou cubagem neste município. E adianta que, lá, não existe jazida de urânio de nenhum teor ou volume. Voltando a se reportar a São José do Espinharas, ele lembra que a equipe da Nuclan/Nuclebrás, após exaustivos estudos, chegou a conclusão de que, pelo teor e volume essa jazida pode ser considerada como de reserva estratégica para o futuro, se forem considerados uma série de fatores econômicos, que envolvem custo da extração, custo de beneficiamento, custo de transformação e preço de mercado.
URÂNIO NOS ESTADOS DAS REGUÇIES SUDESTE E NORDESTE
Por enquanto, as jazidas de Poços de Caldas (MG) e Lagoa Real (BA) fornecem o urânio necessário ao funcionamento das usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 (RJ). A jazida de Itatiaia (CE), considerada, atualmente, a maior do Brasil, só será lavrada em futuro próximo. Na Paraíba, além de urânio também existem diversas ocorrências de thório, um mineral radioativo utilizado na produção de energia. Aqui, a ocorrência do thório é apenas registrada.
Por enquanto, as jazidas de Poços de Caldas (MG) e Lagoa Real (BA) fornecem o urânio necessário ao funcionamento das usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 (RJ). A jazida de Itatiaia (CE), considerada, atualmente, a maior do Brasil, só será lavrada em futuro próximo. Na Paraíba, além de urânio também existem diversas ocorrências de thório, um mineral radioativo utilizado na produção de energia. Aqui, a ocorrência do thório é apenas registrada.
GOVERNO FEDERAL CONFIRMA EXPLORAÇÃO DE URÂNIO
"Se o governo brasileiro chegar à conclusão de que a jazida de urânio de São José do Espinharas é economicamente viável, não haverá nenhum obstáculo para a sua exploração", confere Eduardo. A jazida tem 1.500m de extensão, com a vantagem de possuir teor e volume em quantidades razoáveis.
"Se o governo brasileiro chegar à conclusão de que a jazida de urânio de São José do Espinharas é economicamente viável, não haverá nenhum obstáculo para a sua exploração", confere Eduardo. A jazida tem 1.500m de extensão, com a vantagem de possuir teor e volume em quantidades razoáveis.
TABELA PERIÓDICA
Este minério radioativo é chamado assim em homenagem ao planeta Urano. Trata-se de um elemento químico de símbolo U e de massa atômica igual a 238 (92 prótons e 146 nêutrons). O urânio, na temperatura ambiente é encontrado em estado sólido. Pertence à família dos actinídeos, pois se trata de um elemento metálico-radioativo, onde se descobriu, pioneiramente, a propriedade radioativa.
Este minério radioativo é chamado assim em homenagem ao planeta Urano. Trata-se de um elemento químico de símbolo U e de massa atômica igual a 238 (92 prótons e 146 nêutrons). O urânio, na temperatura ambiente é encontrado em estado sólido. Pertence à família dos actinídeos, pois se trata de um elemento metálico-radioativo, onde se descobriu, pioneiramente, a propriedade radioativa.
NOÇÕES PROPEDÊUTICAS E INDÚSTRIA BÉLICA
Descoberto em 1789, pelo alemão Martin Heinrich Klaproth, o urânio é utilizado, hoje, na indústria bélica, para a fabricação de bombas atômicas e de espoletas da bomba de hidrogênio. Alguns países já utilizam o urânio para a produção de energia elétrica. Pensava-se que o urânio era um minério derivado do zinco, ferro ou tungstênio. Klaproth comprovou a existência de uma substância semi-metálica no urânio. Chamou-o de urânio, em homenagem à descoberta do planeta Urano, pelo também alemão Herschel em 1781.
Mais tarde, o franco-teutão Pteligrot provou que o alemão Klaproth apenas tinha conseguido isolar o óxido e não o metal e, em 1842, conseguiu isolar o urânio metálico. Becquel descobriu, em 1896, que o urânio tinha propriedade radioativa. Enrico Fermi, em 1934, observou que o bombardeamento de urânio com nêutrons produzia uma emissão de partículas Beta. Esta reação só seria explicada quatro anos depois, por Otto Hahn e Frtiz Strassmann. Eles concluíram que o urânio bombardeado com nêutrons dava origem a isótopos de elementos mais leves, como kripton ou bário, por fissão de seu núcleo, libertando, daí, uma grande quantidade de energia.
***Fontes: Hilton Gouvêa e Marcos Russo (01 de setembro de 2007 )
Descoberto em 1789, pelo alemão Martin Heinrich Klaproth, o urânio é utilizado, hoje, na indústria bélica, para a fabricação de bombas atômicas e de espoletas da bomba de hidrogênio. Alguns países já utilizam o urânio para a produção de energia elétrica. Pensava-se que o urânio era um minério derivado do zinco, ferro ou tungstênio. Klaproth comprovou a existência de uma substância semi-metálica no urânio. Chamou-o de urânio, em homenagem à descoberta do planeta Urano, pelo também alemão Herschel em 1781.
Mais tarde, o franco-teutão Pteligrot provou que o alemão Klaproth apenas tinha conseguido isolar o óxido e não o metal e, em 1842, conseguiu isolar o urânio metálico. Becquel descobriu, em 1896, que o urânio tinha propriedade radioativa. Enrico Fermi, em 1934, observou que o bombardeamento de urânio com nêutrons produzia uma emissão de partículas Beta. Esta reação só seria explicada quatro anos depois, por Otto Hahn e Frtiz Strassmann. Eles concluíram que o urânio bombardeado com nêutrons dava origem a isótopos de elementos mais leves, como kripton ou bário, por fissão de seu núcleo, libertando, daí, uma grande quantidade de energia.
***Fontes: Hilton Gouvêa e Marcos Russo (01 de setembro de 2007 )
***Obs: o texto foi adaptado para este diária virtual por...***Abelardo Jorge 9957- 6033:।"Nós acreditamos em Deus e seus profetas": We believe in God and his prophets , Creemos en Dios y sus profetas, Noi crediamo in Dio e la sua profeti, Nous croyons en Dieu et en ses prophètes,Wir glauben an Gott und seinen Propheten ,Πιστευουμε στο Θεο και του προφητες, ونحن نؤمن بالله وبلدة الأنبياءابيلاردو خورخي ....Leia mais nos links:http://www.amazoniaviva.zip.net/, http://www.brasiline.zip.net/, http://www.globorondonia.blogspot.com/, http://www.agloborondonia.blogspot.com/
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