UMA IGREJA “TOMA” DINHEIRO DOS POBRES. PASTORES VIVEM COMO MARAJÁS E PEDINTES SÃO SUBMETIDOS A CONSTRANGIMENTO ILEGAL
A OUTRA FACE DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM RONDÔNIA E OUTROS ESTADOS
Volto hoje a escrever sobre uma parte “negra” da minha infância, em Manaus-AM.
Entre os anos de 1969 e 1974, fui obrigado a freqüentar a igreja Assembléia de Deus, esse ramo do Cristianismo ao qual meu avô, Luís Martins de Oliveira, filho de Josefa Martins de Oliveira, natural de Lavra da Mangabeira-CE.
Nesses anos, entre três e sete anos, eu era obrigado a assistir cultos diversos, inclusive os “de oração”, que duravam noites inteiras.
Por vezes, os cultos ou reuniões aconteciam à tarde. Nos fundos da igreja, no bairro São Lázaro, morava uma idosa “irmã”, de prenome Esperança. Ela costuma contar um hino com um trecho: (...) doce bom, doce à fé. A esperança do porvir(...).
Eu era considerado “o mais rebelde”, considerado indisciplinado e violento.
Não sem motivos. Quando fui matriculado na 1ª série, no colégio São José, também no bairro São Lázaro, acabei sendo expulso. Eu estudava numa sala. Meu irmão, Jorge Abelardo, em outra. Um dia, na hora do recreio, ele chegou a minha presença com o rosto banhado em lágrimas. Chorava muito. Perguntei o que tinha acontecido. Eu costumava andar armado com um prego. Ele tinha medo de dizer. Mas, ante a ameaça de eu ir até a sala e jogar uma “granada” que tinha achado perto do quartel da Aeronáutica, ele descobriu o rosto e mostrou um “V”, feito por outro estudante, um perneta, com uma gilete.
Fiquei “cego” de ódio. Fui até lá e comecei a destruição da sala, de quem aparecia pela frente. Uma freira tentou me segurar. Entrou na porrada também. Eu estava louco, uma fera sedenta de sangue.
Já havia avisado, várias vezes, que quem batesse no meu irmão ia para o inferno. Naquele dia, eu que tinha pouca instrução, mas já sabia ler, escrever e a tabuada de cor, estava literalmente foram de mim mesmo. Estava disposto a matar e morrer.
A polícia foi chamada. O delegado do bairro, de prenome “Sabazão”, um negro de alta estatura, mas muito correto, honesto, que morava a menos de cem metros da casa do meu avô, prendeu-me. Levou para uma cela na cadeia.
Meu irmão, sangrando, retornou à casa do meu avô, no bairro vizinho, o Lagoa Verde.
Ao saber da prisão, meu avô, desarmado, foi até a delegacia e disse “o diabo” ao delegado. Falou os palavrões possíveis. Lembrou-lhe que além de cearense, era filho e neto de cangaceiros e não lhe custava nada arrancar o couro do delegado, por parte ou tocar fogo nele vivo.
Nesse intervalo chegaram à delegacia três dos meus tios. Deixo de mencionar os nomes porque estão vivos, em Manaus e Rio Branco.
O delegado jogou as chaves e correu pelos fundos até sua casa. Passou mais de 72 horas trancado. Sua esposa, e sua filha (Josefa) imploraram a minha avó, Francisca Rego de Oliveira, “Chiquinha”, para acalmar a “fúria sanguinária” do meu avô.
Passada a raiva. Tudo voltou ao normal.
Mas eu e meu irmão fomos expulsos do colégio.
Passei a estudar em casa. Meu avô voltou “as boas” com o delegado. A filha do mesmo voltou a freqüentar nossa casa.
A COLETA DAS OFERTAS PARA ASSEMBLÉIA DE DEUS
Como “penitência”, por ser um garoto “mal”, era obrigado a assistir os cultos. “Alguns irmão tentavam“expulsar os demônios” que diziam ter se apoderado do meu corpo. Era o extremo do ridículo, do fanatismo, da ignorância, do analfabetismo maldito.
Durante os cultos, eu e meu irmão éramos obrigados a pegar duas sacolas, parecidas com coadores de café, de cor vermelha, e íamos por entre os bancos. Os irmãos colocam dentro desses sacos suas ofertas, enquanto outros cantavam hinos incentivadores. Isso durou até 1974, quando meu suposto pai me levou para Rio Branco-AC.
A ASSEMBLÉIA DE DEUS EM PORTO VELHO-RO
Os anos passaram. Na final da década de 70 ou início dos anos 80, minha tia Marta trabalhava de empregada doméstica do pastor José Reis. Foi ele quem construiu o tempo central da Assembléia de Deus, na Avenida José de Alencar. Naquela época, a casa do pastor, no bairro Caiari, ficava no lado oposto onde funcionava a oficina do jornal O Guaporé, de propriedade do Sr. Emanuel Pontes Pinto.
O antigo jornal O Guaporé, usava máquinas linotipo. Era impresso. De circulação diária.
Não tem nenhuma ligação com o site: http://www.oguapore.com/, de propriedade do estelionatário (reincidente e recalcitrante neste e em outros crimes), contra o qual move Representação Criminal no Ministério Público Federal-MPLF/Procuradoria da República-PR em Rondônia, e que resultou no Inquérito Policial Nº 403/2004. Esse Inquérito foi conduzido pelo delegado Carlos Eduardo Sobral, atualmente em Brasília-DF. Até a presente data não tenho conhecimento do julgamento da Ação Penal, seja no colendo Tribunal Regional Eleitoral, seja na Justiça Federal.
O estelionatário João Miguel do Monte Andrade, proprietário do site oguapore.com, tem longa ficha criminal. Uma edição do jornal O Estadão do Norte (cópia anexada ao Inquérito) publicou mais de trinta e cinco processos criminais desse bandido, que continua a agir livremente em Porto Velho, com auxílio do presidiário e envolvido no assalto de um posto bancário da Ceron, de nome Ricardo, que vive maritalmente com uma mulher que tem sobrenome “Anita” e trabalha no Shopping Cidadão, em Porto Velho.
Mas, voltando ao tema da Assembléia de Deus. Minha tia, Lina de Oliveira Feijó, que morava na Rua União, no bairro Socialista, morta durante uma das minhas ausências, quando estava acompanhada de um dos meus primos (Eliezer, um imprestável, ladrão, viciado em tóxicos, ganancioso, um bandido) e sua segunda amásia, que minha tia detestava.
Freqüentadora do setor 22 da Assembléia de Deus, na Rua Princesa Isabel, bairro Socialista, minha idosa tia tinha uma rotina: todas as manhãs ia abrir a igreja e fazer orações. Voltava aos afazeres domésticos. À noite ia aos cultos. Passava a madrugada inteira ouvindo a rádio Boas Novas.
Por causa dessa “mania” da minha saudosa tia, comecei a ouvir um programa apresentado pelo pastor-presidente da Assembléia de Deus, Joel Holder, a partir das 23hs30 min ou a partir da meia noite, diariamente. Depois a programação seguia com um jornal noturno, em rede nacional.
Minha tia se foi. A última vez que a vi foi numa segunda-feira, quando fui trocar de roupas (eu passava de quinze dias nas ruas porque meus primos, Eliezer e sua amásia, Maria e outros, não me deixavam dormir).
Quando voltei, numa quarta-feira, fui informado que minha tia tinha tido um infarto. Havia sido levada ao hospital João Paulo II e de lá transferida para Rio Branco-AC.
Fiquei literalmente arrasado. Quando chegava, tarde da noite, ela me preparava um jantar (ovos e baião). Rezava um salmo. Esperava eu tomar banho e deitar no chão para dormir. Mas, pouco tempo depois de eu deitar, Eliezer e sua amásia (primeiro uma de nome Rosa, depois outra de nome desconhecido) faziam o possível para eu não dormir.
No dia seguinte, era seqüenciada a campanha difamatória de que eu (morto de sono e de cansaço) era drogado, viciado, dependente químico.
Quero acreditar que esse “fuzilamento moral” tinha algum objetivo secreto. Mas um dia ainda vou descobrir. E nesse dia a espada da lei fará a Justiça merecida, devida. Há crimes que somente pessoas comparecendo perante Deus podem pagar, ajustar contas, pedir perdão dos pecados. Esses meus parentes, filhos da minha falecida tia, sem exceções, todos estão convidados a participar desse julgamento divino, perante Deus, Senhor dos Céus, da Terra, dos Mares. Escrevo isto sem dó, sem piedade, sem remorsos, mas apenas para que tudo o que porventura tenham feito contra uma idosa cerva de Deus, com objetivo de ficar com um pedaço de terra improdutivo e imprestável, sequer documentado, cheio de dívidas de IPTU, sem escritura pública, seja devidamente reparado, punido, consertado, lavado com o puríssimo e plural sangue de Cristo, desse célebre judeu, Jesus de Nazaré. Devem comparecer perante Deus todos os residentes em Rondônia, os residentes em Rio Branco-AC e o filho mais velho, Sr. Aarão, que estaria a residir em Fortaleza-CE, e nada fez para defender a pobre e religiosa mãe. Ao contrário, foi o primeiro a exigir o “desmembramento” de um pedaço de uma área comprada ilegalmente, com recibos frios, sem validade jurídica. Vendeu. Mudou-se para Rio Branco e depois da para o Ceará.
Tendo uma panificadora alugada, no cruzamento das ruas José Amador dos Reis com Princesa Isabel, no bairro Tancredo Neves, o Sr. Aarão jamais contribuiu com um único pão para matar a fome da sua idosa e religiosa mãe. A Justiça precisa ser feita, custe o que custar, não importa o preço. As flores do mal são um mal em si. São ervas daninhas. Essa área deve ser desapropriada pela prefeitura. Deve ser doada a uma instituição de caridade. A algum órgão ou entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que tenha objetivos sérios e não a ganância, essa desgraça humana que toma conta desse ramo dessa desgraçada e maldita família...
BANDIDOS CERCAM UMA ESPÉCIE DE MONGE HARE KRYSHNA NA ASSEMBLÉIA DE DEUS
No início desta semana, fui visitar a sede da Assembléia de Deus, a mesma construída pelo pastor José Reis, na Rua José de Alencar.
Quando entrei e caminhava em direção a um antigo banheiro e lavatório, fui cercado por cinco elementos que se dizia “soldados” da Assembléia de Deus.
Eles exigiram informações sobre meu nome completo, exigiram documentos de identificação e, pior de tudo, exigiram uma “carteira de sócio da Assembléia de Deus”. Até aquela data eu não sabia que isso existia. Sentado numa cadeira, um cidadão idoso completou: “Isso aqui é igual a um Quartel. Só entra quem tem identificação e carteira de sócio”.
Um outro, mais alterado, disse: “Você está perturbando. Eu vou chamar a polícia”.
Eu respondi:-Você pode chamar a PM, a Civil, a Federal, O Exército, a Marinha, a Aeronáutica. Eu não tenho o que esconder. Durmo de pontas abertas, sem chaves, estou à disposição 23 horas.
Ao contrário desses patifes travestidos de religiosos, desde criança freqüentei quartéis, fui preso dezenas de fezes, aprendi a usar armamento, tive acesso a depósitos de explosivos. Se me comporto pacificamente, é por promessa a um bispo, a um padrinho.
Mas eu não tenho medo de uma “caterva”, quadrilha de malfeitores, que tira dinheiro de pessoas pobres, transitam em carros último modelo, vivem com mesa farta, usam roupas de luxo, tudo às custas do sacrifício de pessoas humildes, de pessoas dominadas pela crença na salvação divina, numa vida melhor, depois da morte.
Um exemplo: minha tina Lina, retromencionada, ganhava um salário-mínimo mensal. Algumas vezes deixou de comprar comida, pediu para eu conseguir medicamentos e dava as parcas moedas, o pouco dinheiro depositava na caixa de coleta da Assembléia de Deus, no setor 22 e quando visitava o tempo na José de Alencar.
Isto, meus irmão, merece JUSTIÇA! A JUSTIÇA DIVINA IMEDIATA!.
UM PASTOR ABRE UM COFRE, MOSTRA UMA MONTANHA DE DINHEIRO E ESNOBA UM PEDINTE
No início do corrente ano, integrantes da Assembléia de Deus mandaram consertar veículos na Compel Autoelétrica, de propriedade de Edson Ferreira Lima. Este cidadão, de grandessíssima honestidade, exemplo extremo de probidade e de importações de outro em pó, de caixa-2, de contas maquiadas, de sonegação, de manter funcionários em cárcere privado e outros que falarei em breve. Edson Ferreira Lima é irmão de Edízio Ferreira Lima (que está em Rio Branco-AC) e é pai de dois filhos da radialista Socorro Velasques, que trabalha na rádio Boas Novas e faz programa matinal, de segunda a sexta-feira. Tem residência nas proximidades da Delegacia Regional do Trabalho-DRTE/RO, próximo à 2ª Delegacia da Polícia Civil e da Secretaria de Segurança Defesa e Cidadania.
O Sr. Edson da Compel pediu para eu acompanhá-lo na cobrança de duas faturas devidas pela Assembléia de Deus.
Lá chegando, ficou dentro de um gol cinza.
“Vai até lá e recebe”, disse.
Fui. Mandaram eu subir ao segundo andar, numa sala onde estava um pastor chamado Davi. Nesta sala, o pastor abriu um cofre, tamanho gigante, cheio de notas de 100, 50, 20, 10, 5, 2, etc. Pilhas de dinheiro.
Mentalmente, questionei: “porque não depositam num banco??? Será para “driblar” a Receita Federal??? O Imposto de Renda??? Será Caixa-2??? Será “lavagem” de ilícitos???
O pastor abriu gavetas da mesa. Vi mais dinheiro. Pilhas de dinheiro.
Paga a nota, o pastor me acompanhou pelo corredor.
Um rapaz vestindo andrajos pediu dois (2,00) para comer. O pastor negou. Disse-me: “Ele está drogado. Quer dinheiro para comprar drogas”. Olhei o pobre rapaz e vi a fome instalada no seu olhar. Quanta pena meu Deus.
Eu tinha dinheiro. Mas era da fatura da Compel. Não podia fazer nada. Guardei essa dor.
Eu poderia dizer que na Assembléia de Deus, inclusive com conhecimento do pastor-presidente, existem bandidos. Diria-se. Por que qual é a outra explicação para tamanho estoque de dinheiro dentro de um tempo religioso???
Na rádio Boas Novas, além do alto salário de diretor, o pastor Jônathas Trajano, ex-vereador, estaria a receber dinheiro como “assessor da Assembléia Legislativa”, como “assessor da Câmara Municipal” e de outros órgãos.
Perguntaria: meus irmãos, isso é religião??? É a pregação dos ensinamentos de Cristo??? Ou será que é exploração da fé, exploração da crença de humildes e pouco letradas famílias, hipossuficientes, para acumular dinheiro usado no financiamento da luxúria, luxo, carros do ano, boas roupas, termos da moda, casas mobiliadas, dispensas cheias, mulheres com cartões de crédito, enquanto fiéis passam fome nas periferias, nos setores, comparecem aos cultos de barriga vazia e dão as últimas moedas para financiar uma espécie de casta que usa a palavra de Deus para tirar o pão e o leite da boca de crianças, de velhos, idosos, doentes, esses fantoches de Deus???
Eu insisto em requerer ação do “Punho de Deus” contra esses pecadores. Todos, sem exceção, devem pagar, devem devolver o que roubaram ou obrigaram pobres fiéis a doar após “lavagem cerebral” em cultos.
Das profundezas onde me encontro, do lamaçal em que fui mergulhado com ajuda de parentes e de pessoas que freqüentam essas igrejas, eu clamo a ti, o Deus dos Exércitos e seus anjos: A Justiça não deve falhar.
No Gênesis temos o exemplo de Sodoma e Gomorra, da mulher de Ló, do desterro de Caim. Dos Salmos de Davi contra os seus inimigos e opressores.
A todos a sentença descrita no capítulo 5º do bíblico livro do profeta Daniel.
Assim falou o profeta Oséias (8:7): “Os que semeiam ventos, colhem tempestade”.
Assim diz o Eclesiastes (3:15): “o que foi feito se fará novamente...Aquilo que é, já foi, e o que será, já foi anteriormente”.
Quando a essa família da minha falecida tia, a todos, a mensagem sempre atual do profeta Miquéias: “Os inimigos do homem são pessoas da sua própria casa”. É o mesmo em Matheus 10:21, 35, 36...
Sempre defendi a Constituição Federal, sempre procurei cumprir a legislação infraconstitucional.
Sou católico, mas respeito e não tenho nada contra as demais igrejas do Cristianismo, ecumênicas ou não, nem contra os ensinamentos das outras religiões e filosofias.
O que eu não posso aceitar é a exploração. É o acúmulo de dinheiro às custas dos mais pobres. É o lucro em cima da fé.
A Igreja Universal faz um excelente trabalho. Nunca vi nenhum pastor desta igreja fazendo exibicionismo de dinheiro. Assisti cultos e palestras nas igrejas Batistas, Luteranas, Metodistas, todas de alto nível.
Hoje, por exemplo, visitei a Igreja Deus é Amor. Costumo ouvir o pastor Davi Miranda, nos programas radiofônicos, nas madrugadas. Ele costuma dizer que a Deus é Amor tem mais de 48 anos. Está instalada próxima da Praça da Sé, em São Paulo, e costuma brincar dizendo que para tirar fotografias é preciso “autorização” porque ele mandou fazer a patente.
O que relatei sobre a Assembléia de Deus é verifico. Sei que existem pessoas bem intencionadas. Artistas. Excelentes cantoras. Moças verdadeiras jóias, puras, interessadas em louvar a Deus, em construir um mundo melhor.
Mas qual é o rebanho que não tem suas ovelhas negras???
Jesus tinha 12 apóstolos e não conseguiu unanimidade: Judas era ladrão e traidor...
Na Igreja Católica, a minha igreja, também tem pessoas que eu mesmo fui encarregado, pelo bispo da antiga Diocese, de fazer punição exemplar. Uma vez um levou uma surra inédita e teve a casa destruída. Reconheço, até porque só houve danos, e isso há muito está prescrito, que exagerei, mas depois dessa lição houve o fim das farras, da bagunça, da falta de respeito.
Outro, o atual vigário da Catedral, Pe. Emílio, por exemplo, foi denunciado em anos pretéritos. Motivo: quando era vigário da paróquia São Cristóvão, na época de D. João, recebeu dinheiro dos padres residentes em Monetize, na Alemanha.
O dinheiro é para montar uma carpintaria ou marcenaria. Pergunta-se: ele prestou contas desse dinheiro???
Transformou parte da Catedral em residência, sem autorização do bispo e sem autorização do coadjutor.
Isso também é inadmissível.
Esse espaço era usado para o encontro de casais com Cristo e outras atividades.
O que não serve ou serve mal, deve ser substituído.
Na época em que o Pe. Zenildo Gomes da Silva foi vigário da Catedral, a igreja vivia superlotada.
Zenildo tem seus defeitos. Eu não apoio, nem compactuo, mas, por dever e promessa ao bispo, devo protegê-lo. As qualidades desse professor universitário são maiores que os defeitos.
Qual de nós não tem um defeito???
Quem nunca pecou, quem não tem nenhum pecado, atire a primeira pedra...
A Catedral é a igreja do Bispo. Há espaço para alternar Luiz Ceppi e Zenildo Gomes, cada um em seu estilo.
Da minha parte, vou escrever uma carta ao Vaticano, em breve, vou pedir mudanças no Código ou Direito Canônico.
O arcebispo não será obrigado a renunciar. Ficará no cargo. Se cansado, terá um coadjutor.
Jamais vai para um quartinho isolado no colégio Dom Bosco, como foi D. João, quando eu era estudante.
O Atual arcebispo terá aposentadoria alta, motorista, médicos, empregados, tudo o que tem um cardeal.
Assim eu penso. Por isso, na última audiência com D. João mencionei o nome desse santo homem.
A minha família vai cumpri o que eu disser e garantir a segurança, a incolumidade física do meu bispo.
Em troca, a liberdade, segurança, cargos, o que há de melhor nesta vida, embora eu tenha que viver como um monge e tenha que fazer tamanho esforço mental para mudanças, remanejamentos e tudo que às vezes me mata de cansaço, estava, desilusão, mas não diminui a fé em Deus.
A causa e obra de Deus requisita ações imediatas. Força. Fé inabalável. Confiança em Deus e reencontro dos pecadores com o Pai Eterno.
Vou pedir a Deus para dar-lhes tudo. Para que sejam grandes, gigantescos, obreiros dessa causa divina coordenada pela mão invisível de Deus, nosso pai, nosso orientador, servo dos servos, o mais humilde entre os homens, poeira ao vento perdida no tempo: Jesus de Nazaré...Amém, meus irmãos...
Volto hoje a escrever sobre uma parte “negra” da minha infância, em Manaus-AM.
Entre os anos de 1969 e 1974, fui obrigado a freqüentar a igreja Assembléia de Deus, esse ramo do Cristianismo ao qual meu avô, Luís Martins de Oliveira, filho de Josefa Martins de Oliveira, natural de Lavra da Mangabeira-CE.
Nesses anos, entre três e sete anos, eu era obrigado a assistir cultos diversos, inclusive os “de oração”, que duravam noites inteiras.
Por vezes, os cultos ou reuniões aconteciam à tarde. Nos fundos da igreja, no bairro São Lázaro, morava uma idosa “irmã”, de prenome Esperança. Ela costuma contar um hino com um trecho: (...) doce bom, doce à fé. A esperança do porvir(...).
Eu era considerado “o mais rebelde”, considerado indisciplinado e violento.
Não sem motivos. Quando fui matriculado na 1ª série, no colégio São José, também no bairro São Lázaro, acabei sendo expulso. Eu estudava numa sala. Meu irmão, Jorge Abelardo, em outra. Um dia, na hora do recreio, ele chegou a minha presença com o rosto banhado em lágrimas. Chorava muito. Perguntei o que tinha acontecido. Eu costumava andar armado com um prego. Ele tinha medo de dizer. Mas, ante a ameaça de eu ir até a sala e jogar uma “granada” que tinha achado perto do quartel da Aeronáutica, ele descobriu o rosto e mostrou um “V”, feito por outro estudante, um perneta, com uma gilete.
Fiquei “cego” de ódio. Fui até lá e comecei a destruição da sala, de quem aparecia pela frente. Uma freira tentou me segurar. Entrou na porrada também. Eu estava louco, uma fera sedenta de sangue.
Já havia avisado, várias vezes, que quem batesse no meu irmão ia para o inferno. Naquele dia, eu que tinha pouca instrução, mas já sabia ler, escrever e a tabuada de cor, estava literalmente foram de mim mesmo. Estava disposto a matar e morrer.
A polícia foi chamada. O delegado do bairro, de prenome “Sabazão”, um negro de alta estatura, mas muito correto, honesto, que morava a menos de cem metros da casa do meu avô, prendeu-me. Levou para uma cela na cadeia.
Meu irmão, sangrando, retornou à casa do meu avô, no bairro vizinho, o Lagoa Verde.
Ao saber da prisão, meu avô, desarmado, foi até a delegacia e disse “o diabo” ao delegado. Falou os palavrões possíveis. Lembrou-lhe que além de cearense, era filho e neto de cangaceiros e não lhe custava nada arrancar o couro do delegado, por parte ou tocar fogo nele vivo.
Nesse intervalo chegaram à delegacia três dos meus tios. Deixo de mencionar os nomes porque estão vivos, em Manaus e Rio Branco.
O delegado jogou as chaves e correu pelos fundos até sua casa. Passou mais de 72 horas trancado. Sua esposa, e sua filha (Josefa) imploraram a minha avó, Francisca Rego de Oliveira, “Chiquinha”, para acalmar a “fúria sanguinária” do meu avô.
Passada a raiva. Tudo voltou ao normal.
Mas eu e meu irmão fomos expulsos do colégio.
Passei a estudar em casa. Meu avô voltou “as boas” com o delegado. A filha do mesmo voltou a freqüentar nossa casa.
A COLETA DAS OFERTAS PARA ASSEMBLÉIA DE DEUS
Como “penitência”, por ser um garoto “mal”, era obrigado a assistir os cultos. “Alguns irmão tentavam“expulsar os demônios” que diziam ter se apoderado do meu corpo. Era o extremo do ridículo, do fanatismo, da ignorância, do analfabetismo maldito.
Durante os cultos, eu e meu irmão éramos obrigados a pegar duas sacolas, parecidas com coadores de café, de cor vermelha, e íamos por entre os bancos. Os irmãos colocam dentro desses sacos suas ofertas, enquanto outros cantavam hinos incentivadores. Isso durou até 1974, quando meu suposto pai me levou para Rio Branco-AC.
A ASSEMBLÉIA DE DEUS EM PORTO VELHO-RO
Os anos passaram. Na final da década de 70 ou início dos anos 80, minha tia Marta trabalhava de empregada doméstica do pastor José Reis. Foi ele quem construiu o tempo central da Assembléia de Deus, na Avenida José de Alencar. Naquela época, a casa do pastor, no bairro Caiari, ficava no lado oposto onde funcionava a oficina do jornal O Guaporé, de propriedade do Sr. Emanuel Pontes Pinto.
O antigo jornal O Guaporé, usava máquinas linotipo. Era impresso. De circulação diária.
Não tem nenhuma ligação com o site: http://www.oguapore.com/, de propriedade do estelionatário (reincidente e recalcitrante neste e em outros crimes), contra o qual move Representação Criminal no Ministério Público Federal-MPLF/Procuradoria da República-PR em Rondônia, e que resultou no Inquérito Policial Nº 403/2004. Esse Inquérito foi conduzido pelo delegado Carlos Eduardo Sobral, atualmente em Brasília-DF. Até a presente data não tenho conhecimento do julgamento da Ação Penal, seja no colendo Tribunal Regional Eleitoral, seja na Justiça Federal.
O estelionatário João Miguel do Monte Andrade, proprietário do site oguapore.com, tem longa ficha criminal. Uma edição do jornal O Estadão do Norte (cópia anexada ao Inquérito) publicou mais de trinta e cinco processos criminais desse bandido, que continua a agir livremente em Porto Velho, com auxílio do presidiário e envolvido no assalto de um posto bancário da Ceron, de nome Ricardo, que vive maritalmente com uma mulher que tem sobrenome “Anita” e trabalha no Shopping Cidadão, em Porto Velho.
Mas, voltando ao tema da Assembléia de Deus. Minha tia, Lina de Oliveira Feijó, que morava na Rua União, no bairro Socialista, morta durante uma das minhas ausências, quando estava acompanhada de um dos meus primos (Eliezer, um imprestável, ladrão, viciado em tóxicos, ganancioso, um bandido) e sua segunda amásia, que minha tia detestava.
Freqüentadora do setor 22 da Assembléia de Deus, na Rua Princesa Isabel, bairro Socialista, minha idosa tia tinha uma rotina: todas as manhãs ia abrir a igreja e fazer orações. Voltava aos afazeres domésticos. À noite ia aos cultos. Passava a madrugada inteira ouvindo a rádio Boas Novas.
Por causa dessa “mania” da minha saudosa tia, comecei a ouvir um programa apresentado pelo pastor-presidente da Assembléia de Deus, Joel Holder, a partir das 23hs30 min ou a partir da meia noite, diariamente. Depois a programação seguia com um jornal noturno, em rede nacional.
Minha tia se foi. A última vez que a vi foi numa segunda-feira, quando fui trocar de roupas (eu passava de quinze dias nas ruas porque meus primos, Eliezer e sua amásia, Maria e outros, não me deixavam dormir).
Quando voltei, numa quarta-feira, fui informado que minha tia tinha tido um infarto. Havia sido levada ao hospital João Paulo II e de lá transferida para Rio Branco-AC.
Fiquei literalmente arrasado. Quando chegava, tarde da noite, ela me preparava um jantar (ovos e baião). Rezava um salmo. Esperava eu tomar banho e deitar no chão para dormir. Mas, pouco tempo depois de eu deitar, Eliezer e sua amásia (primeiro uma de nome Rosa, depois outra de nome desconhecido) faziam o possível para eu não dormir.
No dia seguinte, era seqüenciada a campanha difamatória de que eu (morto de sono e de cansaço) era drogado, viciado, dependente químico.
Quero acreditar que esse “fuzilamento moral” tinha algum objetivo secreto. Mas um dia ainda vou descobrir. E nesse dia a espada da lei fará a Justiça merecida, devida. Há crimes que somente pessoas comparecendo perante Deus podem pagar, ajustar contas, pedir perdão dos pecados. Esses meus parentes, filhos da minha falecida tia, sem exceções, todos estão convidados a participar desse julgamento divino, perante Deus, Senhor dos Céus, da Terra, dos Mares. Escrevo isto sem dó, sem piedade, sem remorsos, mas apenas para que tudo o que porventura tenham feito contra uma idosa cerva de Deus, com objetivo de ficar com um pedaço de terra improdutivo e imprestável, sequer documentado, cheio de dívidas de IPTU, sem escritura pública, seja devidamente reparado, punido, consertado, lavado com o puríssimo e plural sangue de Cristo, desse célebre judeu, Jesus de Nazaré. Devem comparecer perante Deus todos os residentes em Rondônia, os residentes em Rio Branco-AC e o filho mais velho, Sr. Aarão, que estaria a residir em Fortaleza-CE, e nada fez para defender a pobre e religiosa mãe. Ao contrário, foi o primeiro a exigir o “desmembramento” de um pedaço de uma área comprada ilegalmente, com recibos frios, sem validade jurídica. Vendeu. Mudou-se para Rio Branco e depois da para o Ceará.
Tendo uma panificadora alugada, no cruzamento das ruas José Amador dos Reis com Princesa Isabel, no bairro Tancredo Neves, o Sr. Aarão jamais contribuiu com um único pão para matar a fome da sua idosa e religiosa mãe. A Justiça precisa ser feita, custe o que custar, não importa o preço. As flores do mal são um mal em si. São ervas daninhas. Essa área deve ser desapropriada pela prefeitura. Deve ser doada a uma instituição de caridade. A algum órgão ou entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que tenha objetivos sérios e não a ganância, essa desgraça humana que toma conta desse ramo dessa desgraçada e maldita família...
BANDIDOS CERCAM UMA ESPÉCIE DE MONGE HARE KRYSHNA NA ASSEMBLÉIA DE DEUS
No início desta semana, fui visitar a sede da Assembléia de Deus, a mesma construída pelo pastor José Reis, na Rua José de Alencar.
Quando entrei e caminhava em direção a um antigo banheiro e lavatório, fui cercado por cinco elementos que se dizia “soldados” da Assembléia de Deus.
Eles exigiram informações sobre meu nome completo, exigiram documentos de identificação e, pior de tudo, exigiram uma “carteira de sócio da Assembléia de Deus”. Até aquela data eu não sabia que isso existia. Sentado numa cadeira, um cidadão idoso completou: “Isso aqui é igual a um Quartel. Só entra quem tem identificação e carteira de sócio”.
Um outro, mais alterado, disse: “Você está perturbando. Eu vou chamar a polícia”.
Eu respondi:-Você pode chamar a PM, a Civil, a Federal, O Exército, a Marinha, a Aeronáutica. Eu não tenho o que esconder. Durmo de pontas abertas, sem chaves, estou à disposição 23 horas.
Ao contrário desses patifes travestidos de religiosos, desde criança freqüentei quartéis, fui preso dezenas de fezes, aprendi a usar armamento, tive acesso a depósitos de explosivos. Se me comporto pacificamente, é por promessa a um bispo, a um padrinho.
Mas eu não tenho medo de uma “caterva”, quadrilha de malfeitores, que tira dinheiro de pessoas pobres, transitam em carros último modelo, vivem com mesa farta, usam roupas de luxo, tudo às custas do sacrifício de pessoas humildes, de pessoas dominadas pela crença na salvação divina, numa vida melhor, depois da morte.
Um exemplo: minha tina Lina, retromencionada, ganhava um salário-mínimo mensal. Algumas vezes deixou de comprar comida, pediu para eu conseguir medicamentos e dava as parcas moedas, o pouco dinheiro depositava na caixa de coleta da Assembléia de Deus, no setor 22 e quando visitava o tempo na José de Alencar.
Isto, meus irmão, merece JUSTIÇA! A JUSTIÇA DIVINA IMEDIATA!.
UM PASTOR ABRE UM COFRE, MOSTRA UMA MONTANHA DE DINHEIRO E ESNOBA UM PEDINTE
No início do corrente ano, integrantes da Assembléia de Deus mandaram consertar veículos na Compel Autoelétrica, de propriedade de Edson Ferreira Lima. Este cidadão, de grandessíssima honestidade, exemplo extremo de probidade e de importações de outro em pó, de caixa-2, de contas maquiadas, de sonegação, de manter funcionários em cárcere privado e outros que falarei em breve. Edson Ferreira Lima é irmão de Edízio Ferreira Lima (que está em Rio Branco-AC) e é pai de dois filhos da radialista Socorro Velasques, que trabalha na rádio Boas Novas e faz programa matinal, de segunda a sexta-feira. Tem residência nas proximidades da Delegacia Regional do Trabalho-DRTE/RO, próximo à 2ª Delegacia da Polícia Civil e da Secretaria de Segurança Defesa e Cidadania.
O Sr. Edson da Compel pediu para eu acompanhá-lo na cobrança de duas faturas devidas pela Assembléia de Deus.
Lá chegando, ficou dentro de um gol cinza.
“Vai até lá e recebe”, disse.
Fui. Mandaram eu subir ao segundo andar, numa sala onde estava um pastor chamado Davi. Nesta sala, o pastor abriu um cofre, tamanho gigante, cheio de notas de 100, 50, 20, 10, 5, 2, etc. Pilhas de dinheiro.
Mentalmente, questionei: “porque não depositam num banco??? Será para “driblar” a Receita Federal??? O Imposto de Renda??? Será Caixa-2??? Será “lavagem” de ilícitos???
O pastor abriu gavetas da mesa. Vi mais dinheiro. Pilhas de dinheiro.
Paga a nota, o pastor me acompanhou pelo corredor.
Um rapaz vestindo andrajos pediu dois (2,00) para comer. O pastor negou. Disse-me: “Ele está drogado. Quer dinheiro para comprar drogas”. Olhei o pobre rapaz e vi a fome instalada no seu olhar. Quanta pena meu Deus.
Eu tinha dinheiro. Mas era da fatura da Compel. Não podia fazer nada. Guardei essa dor.
Eu poderia dizer que na Assembléia de Deus, inclusive com conhecimento do pastor-presidente, existem bandidos. Diria-se. Por que qual é a outra explicação para tamanho estoque de dinheiro dentro de um tempo religioso???
Na rádio Boas Novas, além do alto salário de diretor, o pastor Jônathas Trajano, ex-vereador, estaria a receber dinheiro como “assessor da Assembléia Legislativa”, como “assessor da Câmara Municipal” e de outros órgãos.
Perguntaria: meus irmãos, isso é religião??? É a pregação dos ensinamentos de Cristo??? Ou será que é exploração da fé, exploração da crença de humildes e pouco letradas famílias, hipossuficientes, para acumular dinheiro usado no financiamento da luxúria, luxo, carros do ano, boas roupas, termos da moda, casas mobiliadas, dispensas cheias, mulheres com cartões de crédito, enquanto fiéis passam fome nas periferias, nos setores, comparecem aos cultos de barriga vazia e dão as últimas moedas para financiar uma espécie de casta que usa a palavra de Deus para tirar o pão e o leite da boca de crianças, de velhos, idosos, doentes, esses fantoches de Deus???
Eu insisto em requerer ação do “Punho de Deus” contra esses pecadores. Todos, sem exceção, devem pagar, devem devolver o que roubaram ou obrigaram pobres fiéis a doar após “lavagem cerebral” em cultos.
Das profundezas onde me encontro, do lamaçal em que fui mergulhado com ajuda de parentes e de pessoas que freqüentam essas igrejas, eu clamo a ti, o Deus dos Exércitos e seus anjos: A Justiça não deve falhar.
No Gênesis temos o exemplo de Sodoma e Gomorra, da mulher de Ló, do desterro de Caim. Dos Salmos de Davi contra os seus inimigos e opressores.
A todos a sentença descrita no capítulo 5º do bíblico livro do profeta Daniel.
Assim falou o profeta Oséias (8:7): “Os que semeiam ventos, colhem tempestade”.
Assim diz o Eclesiastes (3:15): “o que foi feito se fará novamente...Aquilo que é, já foi, e o que será, já foi anteriormente”.
Quando a essa família da minha falecida tia, a todos, a mensagem sempre atual do profeta Miquéias: “Os inimigos do homem são pessoas da sua própria casa”. É o mesmo em Matheus 10:21, 35, 36...
Sempre defendi a Constituição Federal, sempre procurei cumprir a legislação infraconstitucional.
Sou católico, mas respeito e não tenho nada contra as demais igrejas do Cristianismo, ecumênicas ou não, nem contra os ensinamentos das outras religiões e filosofias.
O que eu não posso aceitar é a exploração. É o acúmulo de dinheiro às custas dos mais pobres. É o lucro em cima da fé.
A Igreja Universal faz um excelente trabalho. Nunca vi nenhum pastor desta igreja fazendo exibicionismo de dinheiro. Assisti cultos e palestras nas igrejas Batistas, Luteranas, Metodistas, todas de alto nível.
Hoje, por exemplo, visitei a Igreja Deus é Amor. Costumo ouvir o pastor Davi Miranda, nos programas radiofônicos, nas madrugadas. Ele costuma dizer que a Deus é Amor tem mais de 48 anos. Está instalada próxima da Praça da Sé, em São Paulo, e costuma brincar dizendo que para tirar fotografias é preciso “autorização” porque ele mandou fazer a patente.
O que relatei sobre a Assembléia de Deus é verifico. Sei que existem pessoas bem intencionadas. Artistas. Excelentes cantoras. Moças verdadeiras jóias, puras, interessadas em louvar a Deus, em construir um mundo melhor.
Mas qual é o rebanho que não tem suas ovelhas negras???
Jesus tinha 12 apóstolos e não conseguiu unanimidade: Judas era ladrão e traidor...
Na Igreja Católica, a minha igreja, também tem pessoas que eu mesmo fui encarregado, pelo bispo da antiga Diocese, de fazer punição exemplar. Uma vez um levou uma surra inédita e teve a casa destruída. Reconheço, até porque só houve danos, e isso há muito está prescrito, que exagerei, mas depois dessa lição houve o fim das farras, da bagunça, da falta de respeito.
Outro, o atual vigário da Catedral, Pe. Emílio, por exemplo, foi denunciado em anos pretéritos. Motivo: quando era vigário da paróquia São Cristóvão, na época de D. João, recebeu dinheiro dos padres residentes em Monetize, na Alemanha.
O dinheiro é para montar uma carpintaria ou marcenaria. Pergunta-se: ele prestou contas desse dinheiro???
Transformou parte da Catedral em residência, sem autorização do bispo e sem autorização do coadjutor.
Isso também é inadmissível.
Esse espaço era usado para o encontro de casais com Cristo e outras atividades.
O que não serve ou serve mal, deve ser substituído.
Na época em que o Pe. Zenildo Gomes da Silva foi vigário da Catedral, a igreja vivia superlotada.
Zenildo tem seus defeitos. Eu não apoio, nem compactuo, mas, por dever e promessa ao bispo, devo protegê-lo. As qualidades desse professor universitário são maiores que os defeitos.
Qual de nós não tem um defeito???
Quem nunca pecou, quem não tem nenhum pecado, atire a primeira pedra...
A Catedral é a igreja do Bispo. Há espaço para alternar Luiz Ceppi e Zenildo Gomes, cada um em seu estilo.
Da minha parte, vou escrever uma carta ao Vaticano, em breve, vou pedir mudanças no Código ou Direito Canônico.
O arcebispo não será obrigado a renunciar. Ficará no cargo. Se cansado, terá um coadjutor.
Jamais vai para um quartinho isolado no colégio Dom Bosco, como foi D. João, quando eu era estudante.
O Atual arcebispo terá aposentadoria alta, motorista, médicos, empregados, tudo o que tem um cardeal.
Assim eu penso. Por isso, na última audiência com D. João mencionei o nome desse santo homem.
A minha família vai cumpri o que eu disser e garantir a segurança, a incolumidade física do meu bispo.
Em troca, a liberdade, segurança, cargos, o que há de melhor nesta vida, embora eu tenha que viver como um monge e tenha que fazer tamanho esforço mental para mudanças, remanejamentos e tudo que às vezes me mata de cansaço, estava, desilusão, mas não diminui a fé em Deus.
A causa e obra de Deus requisita ações imediatas. Força. Fé inabalável. Confiança em Deus e reencontro dos pecadores com o Pai Eterno.
Vou pedir a Deus para dar-lhes tudo. Para que sejam grandes, gigantescos, obreiros dessa causa divina coordenada pela mão invisível de Deus, nosso pai, nosso orientador, servo dos servos, o mais humilde entre os homens, poeira ao vento perdida no tempo: Jesus de Nazaré...Amém, meus irmãos...
***Obs: o texto foi adaptado para este diária virtual por...***Abelardo Jorge 9957- 6033:।"Nós acreditamos em Deus e seus profetas": We believe in God and his prophets , Creemos en Dios y sus profetas, Noi crediamo in Dio e la sua profeti, Nous croyons en Dieu et en ses prophètes,Wir glauben an Gott und seinen Propheten ,Πιστευουμε στο Θεο και του προφητες, ونحن نؤمن بالله وبلدة الأنبياءابيلاردو خورخي ....Leia mais nos links:http://www.amazoniaviva.zip.net/, http://www.brasiline.zip.net/, http://www.globorondonia.blogspot.com/, http://www.agloborondonia.blogspot.com/
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