Porto Velho-RO: pacientes falta de medicamentos, reagentes químicos denunciam e filas quilométricas na policlínica Hamilton Godin
Pacientes, bioquímicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem reiteraram nesta terça-feira (28/07) denúncias contra endêmica falta de medicamentos, reagentes químicos no laboratório, filas quilométricas, violação de direitos individuais e coletivos e direitos sociais, descumprimento da Lei Federal 8.080/90 (do governo Fernando Collor), e suspeitas de variadas ações delituosas, em tese, senão em prática cinética, na policlínica municipal Hamilton Godin, integrante da Secretaria Municipal de Saúde-Semusa da prefeitura de Porto Velho. As reiteradas denúncias estão a requerer investigação ou inquérito civil público do Ministério Público Federal-MPF/ Procuradoria da República, Ministério da Saúde, Ministério Público do Estado-MPE, Tribunal de Contas do Estado-TCE e da “caríssima” Câmara Municipal, para esclarecer se verdadeiras ou não as denúncias de fontes contra o governo do prefeito Roberto Sobrinho (PT).
FARMÁCIA BÁSICA
Fontes e pacientes confirmaram falta dos medicamentos: Plasil; Dexametazona; Neomicina; Metronidazol; Nistatina (pomada); o antiinflamatório Ibuprofeno; medicamentos usados indicados aos pacientes hipertensos ou portadores de cardiopatias: Neofidipina, Hidroclorotiazida; e os analgésicos Dipirona (gotas e comprimidos); Paracetamol (comprimido); antibióticos Cefalexina e Ciprofloxacino, este de amplo aspecto eficaz contra letais bactérias gran positivas e gran negativas e outros.
LABORATÓRIO
Talvez com medo de represálias, retaliações e “fuzilamento moral”, prática comum e subliminar Bioquímicos técnicos e auxiliares negaram falta de reagentes químicos para realização de hemograma completo, pesquisa de “plasmodium”, glicemia, TGP e TGO. “Existem estoques de reagentes neste laboratório”, disse uma bioquímica. Ela indicou à reportagem uma caixa de papelão cheia de lâminas onde foram coletados sangue de pacientes para pesquisa de malárias vivax, falsiparum e mista.
RAIOS-X
Um aparelho de Raios-X continua “empacotado” dentro de uma das salas da Hamilton Godin. Quando clínicos gerais ou pediatras solicitam esse tipo de exame, os pacientes são enviados ao Hospital de Base-HB. Mas, segundo fontes, estariam a figurar nas estatísticas como se tivessem recebido atendimento completo ou variados procedimentos pagos pelo Sistema Único de Saúde-SUS.
MÉDICOS E ENFERMEIROS
A falta de medicamentos, reagentes e de outros serviços de responsabilidade da prefeitura causa revolta aos mais de cem mil moradores dos bairros da zona leste de Porto Velho. Por vezes, médicos, enfermeiros e atendentes são alvo de ofensas verbais, palavras impublicáveis e de reações imprevisíveis de pacientes em “estado de necessidade” gerado a partir da inadimplência culposa ou dolosa da prefeitura.
INFILTRAÇÕES NAS PAREDES
Há denúncias de pacientes e funcionários versando sobre goteiras no telhado, infiltrações” e vazamento de água dos aparelhos de ar-condicionado dentro de enfermarias e “gatos” nas instalações elétricas e hidráulicas. Parte das denúncias foram confirmadas por José Maria França Lima, administrador hospitalar e diretor da Hamilton Godin.
“A CULPA É DE TERCEIROS”
Numa das vezes em que a reportagem esteve na policlínica, França Lima explicou que a reforma da policlínica não foi concluída e nem inaugurada pelo prefeito Sobrinho, que não teria conhecimento das denúncias dos pacientes. Segundo França, todos os dias uma média de 700 pacientes são “atendidos” na policlínica e recebem os medicamentos prescritos pelos médicos plantonistas. Ao contrário, a reportagem constatou, na tarde desta terça-feira, a falta de medicamentos prescritos e crianças não receberam analgésicos e antibióticos inexistentes na farmácia básica.
SAÚDE FUNCIONA NA PROPAPGANDA
Uma fonte confidenciou à reportagem uma espécie de “inovação” incluída no cumprimento da Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária na administração e governo do prefeito Roberto Sobrinho. Seria a solução das deficiências, falhas, descumprimento da Constituição Federal e da Lei do SUS através de propaganda muito bem remunerada, que seria planejada ou arquitetada pelo publicitário Antônio Augusto, da Agência Nacional. Ele, que estaria a residir numa cidade do Paraná, teria conseguido solucionar um “teorema” desafio à física e a metafísica: o dom da ubiqüidade, onipresença, nos postos de saúde e policlínicas da prefeitura para suprir a falta de medicamentos e deficiências. Como se fosse mágico, teria poder de transformar o caos, eventual omissão de socorro, prevaricação, irresponsabilidade, crimes contra lei orçamentária e outros ilícitos, de reação circular e alto contágio, diria-se, em exemplo de eficiência da prefeitura, bem estar social. Porto Velho teria uma população feliz, com direito à vida assegurado pelos constituintes de 1988, direito à saúde e pleno gozo dos direitos e garantias fundamentais, coletivos, sociais e verdadeiro exercício da cidadania. De acordo com a propaganda da prefeitura (com as cores usadas na campanha eleitoral do prefeito) a saúde municipal é exemplo de perfeição e bom funcionamento. As denúncias não passam de “simetria”, porém inversa, ao pesadelo que atinge pacientes, médicos, enfermeiros e os que dependem do SUS na capital de Rondônia. A verdade somente virá à luz do dia, após ações saneadoras do MPF, MPE, MS, Câmara e o Poder Judiciário, estes “Aparelhos Repressivos” que podem sopesar as denúncias e afirmar se verdadeiras ou inverídicas, caluniosas e difamatórias ou se podem ser constatadas diariamente na saúde municipal.
FARMÁCIA BÁSICA
Fontes e pacientes confirmaram falta dos medicamentos: Plasil; Dexametazona; Neomicina; Metronidazol; Nistatina (pomada); o antiinflamatório Ibuprofeno; medicamentos usados indicados aos pacientes hipertensos ou portadores de cardiopatias: Neofidipina, Hidroclorotiazida; e os analgésicos Dipirona (gotas e comprimidos); Paracetamol (comprimido); antibióticos Cefalexina e Ciprofloxacino, este de amplo aspecto eficaz contra letais bactérias gran positivas e gran negativas e outros.
LABORATÓRIO
Talvez com medo de represálias, retaliações e “fuzilamento moral”, prática comum e subliminar Bioquímicos técnicos e auxiliares negaram falta de reagentes químicos para realização de hemograma completo, pesquisa de “plasmodium”, glicemia, TGP e TGO. “Existem estoques de reagentes neste laboratório”, disse uma bioquímica. Ela indicou à reportagem uma caixa de papelão cheia de lâminas onde foram coletados sangue de pacientes para pesquisa de malárias vivax, falsiparum e mista.
RAIOS-X
Um aparelho de Raios-X continua “empacotado” dentro de uma das salas da Hamilton Godin. Quando clínicos gerais ou pediatras solicitam esse tipo de exame, os pacientes são enviados ao Hospital de Base-HB. Mas, segundo fontes, estariam a figurar nas estatísticas como se tivessem recebido atendimento completo ou variados procedimentos pagos pelo Sistema Único de Saúde-SUS.
MÉDICOS E ENFERMEIROS
A falta de medicamentos, reagentes e de outros serviços de responsabilidade da prefeitura causa revolta aos mais de cem mil moradores dos bairros da zona leste de Porto Velho. Por vezes, médicos, enfermeiros e atendentes são alvo de ofensas verbais, palavras impublicáveis e de reações imprevisíveis de pacientes em “estado de necessidade” gerado a partir da inadimplência culposa ou dolosa da prefeitura.
INFILTRAÇÕES NAS PAREDES
Há denúncias de pacientes e funcionários versando sobre goteiras no telhado, infiltrações” e vazamento de água dos aparelhos de ar-condicionado dentro de enfermarias e “gatos” nas instalações elétricas e hidráulicas. Parte das denúncias foram confirmadas por José Maria França Lima, administrador hospitalar e diretor da Hamilton Godin.
“A CULPA É DE TERCEIROS”
Numa das vezes em que a reportagem esteve na policlínica, França Lima explicou que a reforma da policlínica não foi concluída e nem inaugurada pelo prefeito Sobrinho, que não teria conhecimento das denúncias dos pacientes. Segundo França, todos os dias uma média de 700 pacientes são “atendidos” na policlínica e recebem os medicamentos prescritos pelos médicos plantonistas. Ao contrário, a reportagem constatou, na tarde desta terça-feira, a falta de medicamentos prescritos e crianças não receberam analgésicos e antibióticos inexistentes na farmácia básica.
SAÚDE FUNCIONA NA PROPAPGANDA
Uma fonte confidenciou à reportagem uma espécie de “inovação” incluída no cumprimento da Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária na administração e governo do prefeito Roberto Sobrinho. Seria a solução das deficiências, falhas, descumprimento da Constituição Federal e da Lei do SUS através de propaganda muito bem remunerada, que seria planejada ou arquitetada pelo publicitário Antônio Augusto, da Agência Nacional. Ele, que estaria a residir numa cidade do Paraná, teria conseguido solucionar um “teorema” desafio à física e a metafísica: o dom da ubiqüidade, onipresença, nos postos de saúde e policlínicas da prefeitura para suprir a falta de medicamentos e deficiências. Como se fosse mágico, teria poder de transformar o caos, eventual omissão de socorro, prevaricação, irresponsabilidade, crimes contra lei orçamentária e outros ilícitos, de reação circular e alto contágio, diria-se, em exemplo de eficiência da prefeitura, bem estar social. Porto Velho teria uma população feliz, com direito à vida assegurado pelos constituintes de 1988, direito à saúde e pleno gozo dos direitos e garantias fundamentais, coletivos, sociais e verdadeiro exercício da cidadania. De acordo com a propaganda da prefeitura (com as cores usadas na campanha eleitoral do prefeito) a saúde municipal é exemplo de perfeição e bom funcionamento. As denúncias não passam de “simetria”, porém inversa, ao pesadelo que atinge pacientes, médicos, enfermeiros e os que dependem do SUS na capital de Rondônia. A verdade somente virá à luz do dia, após ações saneadoras do MPF, MPE, MS, Câmara e o Poder Judiciário, estes “Aparelhos Repressivos” que podem sopesar as denúncias e afirmar se verdadeiras ou inverídicas, caluniosas e difamatórias ou se podem ser constatadas diariamente na saúde municipal.
***Obs: o texto foi adaptado para este diária virtual por...***Abelardo Jorge 9957- 6033:।"Nós acreditamos em Deus e seus profetas": We believe in God and his prophets , Creemos en Dios y sus profetas, Noi crediamo in Dio e la sua profeti, Nous croyons en Dieu et en ses prophètes,Wir glauben an Gott und seinen Propheten ,Πιστευουμε στο Θεο και του προφητες, ونحن نؤمن بالله وبلدة الأنبياءابيلاردو خورخي ....Leia mais nos links:http://www.amazoniaviva.zip.net/, http://www.brasiline.zip.net/, http://www.globorondonia.blogspot.com/, http://www.agloborondonia.blogspot.com/
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