Deputados “engavetaram” Emenda Constitucional contra nepotismo em Rondônia
Os “caríssimos” deputados estaduais engavetaram uma proposta de Emenda Constitucional-PEC que poderia extinguir a rotineira prática de nepotismo e “nepotismo cruzado” (nomeação de parentes de integrantes do Executivo, Legislativo e Judiciário para funções ou cargos comissionados) nos órgãos das Administrações Direta e Indireta, autarquias, fundações, enfim, na Administração Pública em Rondônia. A PEC deveria ter sido votada na sessão de terça-feira (24/10). Mas, começando pelo presidente da “Casa do Povo”, Kaká Mendonça (PTB), a maioria dos deputados “desapareceu” do plenário.
Nas galerias e nos corredores da Assembléia líderes sindicais reiteraram as acusações: “Os deputados não votam o fim do nepotismo porque estão sob investigação da PF. Dos 24 da atual Legislatura, apenas cinco conseguiram reeleger. Os outros acreditam que no final do mandato serão presos e enviados ao presídio Urso Branco, o novo endereço dessa quadrilha travestida de deputados”, disseram integrantes dos sindicatos dos servidores públicos lotados nas secretarias de Educação e na Saúde.
PRESOS NA “OPERAÇÃO DOMINÓ” E INDICIADOS NA PF
Investigados ou indiciados em mais de onze inquéritos instaurados na Polícia Federal e Ministério Público. Foram acusados de eventual formação de quadrilhas; peculato; corrupção; licitações direcionadas às empresas de apaniguados políticos; compras superfaturadas e tipicidades criminais praticadas ante omissão ou prevaricação ou suposta colaboração de integrantes do Tribunal de Justiça-TJ, Ministério Público do Estado-MPE, Tribunal de Contas do Estado-TCE e vários agentes públicos.
Entre os muitos ilícitos, a PF constatou a existência de uma “folha de pagamento paralela” ou “caixa-2”, arquitetada para nomear funcionários fantasmas ou “laranjas”. Entre os beneficiários estaria a esposa de um magistrado; estelionatários e falsos publicitários ou golpistas que se transferiram do Rio de Janeiro e estão a praticar crimes em Rondônia. Um dos bandidos é “testa-de-ferro” dos proprietários de um antigo jornal, que conseguiu incluir funcionários e sócios de uma empresa de marketing na “folha complementar” da Assembléia. Considerado o “líder” da quadrilha, o deputado Carlão de Oliveira (PSL)-foto- continua preso por força de duas decisões judiciárias: uma, de autoria da douta ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça-STJ; outra, da maioria dos desembargadores do TJ de Rondônia favorável à manutenção da exemplar prisão decretara inicialmente pelo STJ, e confirmada, em parte, pelo Supremo Tribunal Federal....www.selvaviva.zip.net, www.brasiline.zip.net, www.amazoniaviva.zip.net
Nas galerias e nos corredores da Assembléia líderes sindicais reiteraram as acusações: “Os deputados não votam o fim do nepotismo porque estão sob investigação da PF. Dos 24 da atual Legislatura, apenas cinco conseguiram reeleger. Os outros acreditam que no final do mandato serão presos e enviados ao presídio Urso Branco, o novo endereço dessa quadrilha travestida de deputados”, disseram integrantes dos sindicatos dos servidores públicos lotados nas secretarias de Educação e na Saúde.
PRESOS NA “OPERAÇÃO DOMINÓ” E INDICIADOS NA PF
Investigados ou indiciados em mais de onze inquéritos instaurados na Polícia Federal e Ministério Público. Foram acusados de eventual formação de quadrilhas; peculato; corrupção; licitações direcionadas às empresas de apaniguados políticos; compras superfaturadas e tipicidades criminais praticadas ante omissão ou prevaricação ou suposta colaboração de integrantes do Tribunal de Justiça-TJ, Ministério Público do Estado-MPE, Tribunal de Contas do Estado-TCE e vários agentes públicos.
Entre os muitos ilícitos, a PF constatou a existência de uma “folha de pagamento paralela” ou “caixa-2”, arquitetada para nomear funcionários fantasmas ou “laranjas”. Entre os beneficiários estaria a esposa de um magistrado; estelionatários e falsos publicitários ou golpistas que se transferiram do Rio de Janeiro e estão a praticar crimes em Rondônia. Um dos bandidos é “testa-de-ferro” dos proprietários de um antigo jornal, que conseguiu incluir funcionários e sócios de uma empresa de marketing na “folha complementar” da Assembléia. Considerado o “líder” da quadrilha, o deputado Carlão de Oliveira (PSL)-foto- continua preso por força de duas decisões judiciárias: uma, de autoria da douta ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça-STJ; outra, da maioria dos desembargadores do TJ de Rondônia favorável à manutenção da exemplar prisão decretara inicialmente pelo STJ, e confirmada, em parte, pelo Supremo Tribunal Federal....www.selvaviva.zip.net, www.brasiline.zip.net, www.amazoniaviva.zip.net
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