Probabilidade: Bolsa Família do Brasil será instituído nos E.U.A e em países da África
Mais um artigo entra na lista de exportações do Brasil e atrai a cobiça global. Dos Estados Unidos à República de Gana, há dezenas de países interessados num produto que exibe bons índices de eficiência e com expresso apoio do Banco Mundial: o Bolsa Família. O programa é executado pelo Governo Federal, e, em Porto Velho, pela Prefeitura e Secretaria Municipal de Ação Social (Semas).
A iniciativa despertou a atenção mundial pela capacidade de elevar o IDH, reduzir a evasão escolar e criar uma nova massa de consumo. O sucesso é tão grande, que o ministro de Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, tem ido a vários países. Nos últimos meses, o ministro já esteve no Equador, Chile, China, Paraguai, Argentina e Egito. "O Bolsa Família tem se expandido porque dá resultados e é reconhecido pelo Banco Mundial", disse o ministro.
Foram esses argumentos que a senadora Hillary Clinton, pré-candidata à presidência dos Estados Unidos, usou para justificar a importação do Bolsa Família para o seu plano de governo. "Vamos investir em programas sociais que dão poder às famílias de construírem seus próprios futuros, como o Bolsa Família, do Brasil", garante a candidata, que ainda está atrás de Barack Obama.
Mas a idéia não é pioneira nos Estados Unidos. Desde o final do ano passado, está em fase de experiência o projeto Opportunity NYC. Irmão do Bolsa Família, ele foi levado para a capital financeira americana pelo prefeito, Michael Bloomberg, após uma apresentação de Patrus Ananias em Nova York. No momento, o Opportunity NYC atende cinco mil famílias nas regiões pobres da cidade, como Harlem e Bronx.
O Egito é o próximo país da fila. Na próxima semana, dá início ao projeto-piloto do Bolsa Família, que atenderá 600 famílias, no bairro de Ain El Sira, no Cairo, um dos mais pobres da cidade. E foi o Banco Mundial que incentivou o país árabe a adotar o programa brasileiro. "Ele cumpre um objetivo social relevante", explica o diretor do Bird no Brasil, Vinod Thomas.
Antes do Egito, a comissão brasileira esteve na África do Sul e no Quênia. Mas é na República de Gana, país com 20 milhões de habitantes, que estão concentrados os esforços para expandir os programas sociais de Lula. No momento, há um grupo de técnicos repassando conhecimentos sobre sistemas de avaliação e monitoramento do Bolsa Família.
O Programa que será implementado já tem nome – Livelihood Empowerment Against Poverty – e está sendo supervisionado pelo Departamento do Reino Unido para o Desenvolvimento Internacional (DFID), órgão do governo britânico responsável pelo desenvolvimento sustentável e pela redução da pobreza nos países africanos.
“É com extrema alegria que eu recebo estas notícias. Toda essa expansão não é à toa, afinal o Bolsa Família atende, somente em Porto Velho, 28 mil famílias. Se não tivéssemos esta parceria com o presidente Lula, estas pessoas não teriam nem o que comer”, diz o prefeito Roberto Sobrinho.“O trabalho continua. Temos cerca de 8 mil famílias em lista de espera para serem beneficiadas pelo programa e elas vão receber o dinheirinho logo, logo porque várias pessoas saem do ‘Bolsa’ por conseguirem emprego ou aumentar a renda. Nós oferecemos vários cursos para geração de renda e auxiliar as famílias a obterem uma vida melhor. Não damos apenas o peixe, mas ensinamos a população a pescá-lo”, comemora a titular da Semas, Edna Vasconcelos.
A iniciativa despertou a atenção mundial pela capacidade de elevar o IDH, reduzir a evasão escolar e criar uma nova massa de consumo. O sucesso é tão grande, que o ministro de Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, tem ido a vários países. Nos últimos meses, o ministro já esteve no Equador, Chile, China, Paraguai, Argentina e Egito. "O Bolsa Família tem se expandido porque dá resultados e é reconhecido pelo Banco Mundial", disse o ministro.
Foram esses argumentos que a senadora Hillary Clinton, pré-candidata à presidência dos Estados Unidos, usou para justificar a importação do Bolsa Família para o seu plano de governo. "Vamos investir em programas sociais que dão poder às famílias de construírem seus próprios futuros, como o Bolsa Família, do Brasil", garante a candidata, que ainda está atrás de Barack Obama.
Mas a idéia não é pioneira nos Estados Unidos. Desde o final do ano passado, está em fase de experiência o projeto Opportunity NYC. Irmão do Bolsa Família, ele foi levado para a capital financeira americana pelo prefeito, Michael Bloomberg, após uma apresentação de Patrus Ananias em Nova York. No momento, o Opportunity NYC atende cinco mil famílias nas regiões pobres da cidade, como Harlem e Bronx.
O Egito é o próximo país da fila. Na próxima semana, dá início ao projeto-piloto do Bolsa Família, que atenderá 600 famílias, no bairro de Ain El Sira, no Cairo, um dos mais pobres da cidade. E foi o Banco Mundial que incentivou o país árabe a adotar o programa brasileiro. "Ele cumpre um objetivo social relevante", explica o diretor do Bird no Brasil, Vinod Thomas.
Antes do Egito, a comissão brasileira esteve na África do Sul e no Quênia. Mas é na República de Gana, país com 20 milhões de habitantes, que estão concentrados os esforços para expandir os programas sociais de Lula. No momento, há um grupo de técnicos repassando conhecimentos sobre sistemas de avaliação e monitoramento do Bolsa Família.
O Programa que será implementado já tem nome – Livelihood Empowerment Against Poverty – e está sendo supervisionado pelo Departamento do Reino Unido para o Desenvolvimento Internacional (DFID), órgão do governo britânico responsável pelo desenvolvimento sustentável e pela redução da pobreza nos países africanos.
“É com extrema alegria que eu recebo estas notícias. Toda essa expansão não é à toa, afinal o Bolsa Família atende, somente em Porto Velho, 28 mil famílias. Se não tivéssemos esta parceria com o presidente Lula, estas pessoas não teriam nem o que comer”, diz o prefeito Roberto Sobrinho.“O trabalho continua. Temos cerca de 8 mil famílias em lista de espera para serem beneficiadas pelo programa e elas vão receber o dinheirinho logo, logo porque várias pessoas saem do ‘Bolsa’ por conseguirem emprego ou aumentar a renda. Nós oferecemos vários cursos para geração de renda e auxiliar as famílias a obterem uma vida melhor. Não damos apenas o peixe, mas ensinamos a população a pescá-lo”, comemora a titular da Semas, Edna Vasconcelos.
(Fonte: Asscom e Abelardo Jorge 9957- 6033:."Nós acreditamos em Deus e seus profetas": We believe in God and his prophets , Creemos en Dios y sus profetas, Noi crediamo in Dio e la sua profeti, Nous croyons en Dieu et en ses prophètes,Wir glauben an Gott und seinen Propheten ,Πιστευουμε στο Θεο και του προφητες, ونحن نؤمن بالله وبلدة الأنبياءابيلاردو خورخي ....Leia mais nos links: http://www.amazoniaviva.zip.net, http://www.brasiline.zip.net,, http://www.globorondonia.blogspot.com, http://www.agloborondonia.blogspot.com
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