O Sociólogo Abelardo Jorge Fernandes de Oliveira (foto) pediu a Polícia Federal e à Jusitça Federal a prisão do estelionatário Miguel Monte
O sociólogo Abelardo Jorge Fernandes de Oliveira pediu à Polícia Federal e à Justiça Federal a prisão preventiva do estelionatário João Miguel do Monte Andrade, portador do CPF Nº 290.287.442-15 e do RG Nº 1.280.519/SSP-PB. Ele praticou variados crimes em Rondônia: Estelionato; usou RGs e CPFs de terceiros para pedir linhas telefônicas da BrasilTelecom; distribuiu cheques sem fundos do Banespa; falsificou documentos; cometeu crimes contra o patrimônio; e fraudou um total de dez pesquisas eleitorais, registradas na 23ª e 24ª Zonas Eleitorais da Comarca de Porto Velho, durante as eleições municipais do ano passado. Para tanto registrou as pesquisas em nome da empresa M2 Pesquisas, aberta em sociedade com sua ex-esposa. O estelionatário Miguel Monte foi condenado, na 1ªVara Criminal da Comarca de Ji-Paraná, a cumprir 02(dois) anos de reclusão por estelionato. A sentença condenatória consta nos autos da Ação Penal Nº 005.1999.008544-3. Para obter vantagens financeiras ilícitas, o estelionatário Miguel Monte mandou construir o site http://www.oguapore.com/, no início de 2000. Usa o nome do segundo maior jornal que circulou em Rondônia, O Guaporé, até a metade da década de 80. O estelionatário Miguel Monte, que nunca foi e nem é parente do proprietário do jornal O Guaporé, Emannuel Pontes Pinto, publica que o site foi “fundado em 12 de abril de 1954”. É outro crime, que objetiva apenas enganar os incautos.
As fraudes em dez pesquisas eleitorais foram denunciadas pelo sociólogo Abelardo Jorge Fernandes de Oliveira, através de Representações Criminais protocoladas na Procuradoria da República-PR, Ministério Público da União-MPU, Ministério Público do Estado-MPE e aos Juízes da 23ª e 24ª Zonas Eleitorais-ZE da Comarca de Porto Velho. Com base nas denúncias do Sociólogo, o Juiz da 24ª ZE, Paulo Kiyochi Mori, enviou os ofícios Nº 145 e 149/24ª.ZE/CE ao MPE e à Superintendência da Polícia Federal, onde foi instaurado o Inquérito Nº403/2004. As investigações em andamento comprovam as fraudes e o estelionato. Miguel Monte também responde ao Processo Nº 2005.41.00.003785-0, em tramitação na 1ª Vara da Justiça Federal em Porto Velho.
No dia 14 de julho do corrente ano, o Sociólogo Abelardo Jorge protocolou no MPE mais uma Representação Criminal contra o estelionatário Miguel Monte. “Esse criminoso, que se diz primário, depois de sentenciado na Comarca de Ji-Paraná, foi preso em flagrante, dentro da Assembléia Legislativa de Rondônia, de onde saiu algemado por prática de extorsão contra o então deputado Natanael Silva, crime constatado pelo delegado da Polícia Civil, Paulo Valadão. Miguel Monte usa o nome do antigo jornal O Guaporé, da família Pontes Pinto, para achacar, fazer extorsões, estelionato, fraudes e chantagens contra políticos. Publica muitas mentiras contra a minha pessoa, mas é incapaz de publicar as provas de suas mentiras. Eu nunca fui sentenciado, nem pela Justiça Estadual, nem pela Justiça Federal. Miguel Monte já foi condenado e recolhido ao presídio Urso Branco, de onde não deveria ter saído, porque é um criminoso reincidente e que será preso após a conclusão do Inquérito 403/2004, em tramitação na Polícia Federal. Se não fosse o acúmulo de processo na Justiça, o estelionatário, fraudador e criminoso Miguel Monte já estaria na cadeia. Eu possuo provas, e anexei na Justiça Federal, cópias de matérias divulgadas por Eraldo Erick Angelim de Moraes, no site http://www.viamazônia.com/, onde reafirmou o envolvimento do estelionatário João Miguel do Miguel Monte com o narcotráfico de cocaína. Eric Angelim é outro que foi preso em flagrante no município de Ji-Paraná, quando a Polícia Civil constatou prática de extorsão contra o então prefeito e atual Promotor de Justiça em Porto Velho, Ildemar Kussler, que foi deputado federal pelo PSDB de Rondônia.
A Polícia Federal intimou um dos melhores amigos de Miguel Monte, Juliano Plácido. Este testemunhou Miguel Monte recebendo dinheiro da ex-prefeita de Ariquemes, Daniela Amorim, para publicar uma “pesquisa eleitoral”, onde a mesma foi “colocada” em primeiro lugar para a reeleição. A pesquisa foi divulgada na edição do jornal impresso Alto Madeira, no dia 29/08/2004. O resultado das eleições comprovaram a fraude: Daniela perdeu o cargo para o ex-deputado federal Confúcio Moura (PMDB), atual prefeito de Ariquemes. Como se todos os crimes não fossem suficientes, no ano passado o estelionatário ingressou no Juizado Especial de Pequenas Causas Cíveis, em Porto Velho, onde exigiu de cada veículos de comunicação, englobando rádios, jornais e TVs, um total de quarenta(40) salários-mínimos de indenização porque noticiaram a prisão do estelionatário dentro da Assembléia Legislativa. Algumas empresas foram penalizadas por revelia, ou ausência na primeira audiência, e tiveram “indenizar” o estelionatário. (Leia mais Abelardo Jorge):www.brasiline.zip.net
As fraudes em dez pesquisas eleitorais foram denunciadas pelo sociólogo Abelardo Jorge Fernandes de Oliveira, através de Representações Criminais protocoladas na Procuradoria da República-PR, Ministério Público da União-MPU, Ministério Público do Estado-MPE e aos Juízes da 23ª e 24ª Zonas Eleitorais-ZE da Comarca de Porto Velho. Com base nas denúncias do Sociólogo, o Juiz da 24ª ZE, Paulo Kiyochi Mori, enviou os ofícios Nº 145 e 149/24ª.ZE/CE ao MPE e à Superintendência da Polícia Federal, onde foi instaurado o Inquérito Nº403/2004. As investigações em andamento comprovam as fraudes e o estelionato. Miguel Monte também responde ao Processo Nº 2005.41.00.003785-0, em tramitação na 1ª Vara da Justiça Federal em Porto Velho.
No dia 14 de julho do corrente ano, o Sociólogo Abelardo Jorge protocolou no MPE mais uma Representação Criminal contra o estelionatário Miguel Monte. “Esse criminoso, que se diz primário, depois de sentenciado na Comarca de Ji-Paraná, foi preso em flagrante, dentro da Assembléia Legislativa de Rondônia, de onde saiu algemado por prática de extorsão contra o então deputado Natanael Silva, crime constatado pelo delegado da Polícia Civil, Paulo Valadão. Miguel Monte usa o nome do antigo jornal O Guaporé, da família Pontes Pinto, para achacar, fazer extorsões, estelionato, fraudes e chantagens contra políticos. Publica muitas mentiras contra a minha pessoa, mas é incapaz de publicar as provas de suas mentiras. Eu nunca fui sentenciado, nem pela Justiça Estadual, nem pela Justiça Federal. Miguel Monte já foi condenado e recolhido ao presídio Urso Branco, de onde não deveria ter saído, porque é um criminoso reincidente e que será preso após a conclusão do Inquérito 403/2004, em tramitação na Polícia Federal. Se não fosse o acúmulo de processo na Justiça, o estelionatário, fraudador e criminoso Miguel Monte já estaria na cadeia. Eu possuo provas, e anexei na Justiça Federal, cópias de matérias divulgadas por Eraldo Erick Angelim de Moraes, no site http://www.viamazônia.com/, onde reafirmou o envolvimento do estelionatário João Miguel do Miguel Monte com o narcotráfico de cocaína. Eric Angelim é outro que foi preso em flagrante no município de Ji-Paraná, quando a Polícia Civil constatou prática de extorsão contra o então prefeito e atual Promotor de Justiça em Porto Velho, Ildemar Kussler, que foi deputado federal pelo PSDB de Rondônia.
A Polícia Federal intimou um dos melhores amigos de Miguel Monte, Juliano Plácido. Este testemunhou Miguel Monte recebendo dinheiro da ex-prefeita de Ariquemes, Daniela Amorim, para publicar uma “pesquisa eleitoral”, onde a mesma foi “colocada” em primeiro lugar para a reeleição. A pesquisa foi divulgada na edição do jornal impresso Alto Madeira, no dia 29/08/2004. O resultado das eleições comprovaram a fraude: Daniela perdeu o cargo para o ex-deputado federal Confúcio Moura (PMDB), atual prefeito de Ariquemes. Como se todos os crimes não fossem suficientes, no ano passado o estelionatário ingressou no Juizado Especial de Pequenas Causas Cíveis, em Porto Velho, onde exigiu de cada veículos de comunicação, englobando rádios, jornais e TVs, um total de quarenta(40) salários-mínimos de indenização porque noticiaram a prisão do estelionatário dentro da Assembléia Legislativa. Algumas empresas foram penalizadas por revelia, ou ausência na primeira audiência, e tiveram “indenizar” o estelionatário. (Leia mais Abelardo Jorge):www.brasiline.zip.net
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