Desprestigiada pelo titular, vice-prefeita de Porto Velho, Cláudia Carvalho trocou IPAM por anonimato em RO

Alvo de ampla campanha difamatória comandada por assessores da presidência da Câmara Municipal de Porto Velho, com anuência do vereador Davi (PSB), a vice-prefeita de Porto Velho, Cláudia Carvalho (PC do B), trocou a presidência do Instituto de Previdência e Assistência dos Funcionários Públicos do Município de Porto Velho-IPAM pelo anonimato. Ela foi a responsável por mais da metade dos votos femininos recebidos por Roberto Sobrinho (PT), nas eleições do ano passado. Enquanto o prefeito era um obscuro assessor do gabinete do deputado Neri Firigolo, acusado pelo deputado Everton Leone (PSDB) de “não comparecer ao trabalho”, Cláudia Carvalho já tinha ampla folha de serviços prestados ao município, desde a primeira eleição do seu esposo, o falecido deputado federal Sérgio Carvalho (PSDB-RO).
Um dos motivos da saída do IPAM foi porque não concordou em fazer pagamentos para hospitais que não apresentavam certidões negativas da União, do Município, do Estado, do INSS e do FGTS, conforme determina a Legislação Federal.
Em menos de um mês de administração à frente do Ipam conseguimos fazer uma economia de mais de 128% na Previdência e mais 37% na Assistência Médica. Os resultados positivos causaram inveja em setores da prefeitura municipal, onde é costuma distribuir prêmios ou cargos a incompetentes e bajuladores. (Leia mais Abelardo Jorge): www.altomadeira.com, www.brasiline.zip.net