terça-feira, agosto 06, 2013

PARECE MENTIRA, MAS NÃO É: ADVOGADO VAI AO TRIBUNAL INTERNACIONAL DE JUSTIÇA APELAR CONTRA SENTENÇA DE MORTE DE JESUS DE NAZARÉ

RisoO advogado queniano Dola Indidis irá ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), na Holanda, para apelar contra a condenação e a sentença de morte que foram dadas a Jesus Cristo.
Esta não é a primeira vez que o advogado tenta recorrer da sentença de morte. Em 2007 ele levou o caso à Alta Corte do Quênia, que recusou ouví-lo. Para especialistas, a reação do TIJ deverá ser a mesma.
"É meu dever defender a dignidade de Jesus e eu tenho que ir à TIJ para buscar justiça para um homem de Nazaré. O julgamento seletivo e malicioso violou os seus direitos humanos através de uma má conduta judicial, abuso de poder e preconceito", afirmou Indidis à revista Time.
Os alvos do advogado são o governo e os líderes religiosos que proferiram a sentença a Jesus. Entre eles está o imperador romano Tibério. Como o Império Romano não existe mais e os líderes já morreram, Indidis planeja mover a ação contra Itália e Israel, que segundo ele teriam herdado as leis daqueles que sentenciaram Cristo.
EM NOVO MILAGRE DA RESSURREIÇÃO JESUS E ENVOLVIDOS SERIAM RESSUSCITADOS E CONVOCADOS A DEPOR NO TRIBUNAL
Presume-se que Indidis também tenha desenvolvido uma espécie de “máquina do tempo” ou seria capaz de um novo “milagre de ressurreição coletiva” capaz de tornar vivos e apresentar ao Tribunal todos envolvidos no julgamento ilegal pretérito. Nesse hipotético rol de “convocados a depor”, autores, co-autores, testemunhas e quem presenciou a prisão, julgamento e execução estariam Tibérius e integrantes do Senado Romano, Pilatos, Herodes, líderes dos farizeus e saduceus, Barrabás, José de Arimatéia, todos os discípulos, a mãe de Jesus, primos, centuriões, Maria Madalena e outros. Na hipótese do Tribunal aceitar o recurso, também poderia fixar data de novo julgamento, com a presença de todos os envolvidos. Em tese ou prática, o advogado não teria tendência ao onirismo ou sonho, nem pretende impor “milagre” à dialética judiciária. Ao contrário, estaria a tentar provar que o Tribunal é capaz de superar a física, recorrer a metafíca, e ouvir  depoimentos de vultos históricos ou a versão de seres do outro mundo, em assombroso julgamento neste mundo,  diria-se.
***Com informações do yahoo