Mulheres de traficantes presos comandavam quadrilha no Rio Grande do Sul
Da esquerda para a direita: Angélica, Ariana e Cleusa, que comandavam o tráfico em Porto Alegre
A beleza era um atributo que auxiliava duas mulheres a passarem despercebidas pela polícia na Grande Porto Alegre. Entretanto, com a prisão dos líderes de uma das maiores quadrilhas de assalto e tráfico de drogas da região, o verdadeiro papel das mulheres Angélica Ferreira Rodrigues, 22 anos, e sua mãe, Cleusa Martins Ferreira, 36 anos, foi descoberto.
Com a prisão dos seus parceiros, as belas assumiram o controle da quadrilha, distribuindo maconha, crack e cocaína na região metropolitana, na serra e no litoral. Elas eram a ligação dos patrões com o resto do bando, e mantinham ligação permanente com os líderes presos via celular.
Elas foram presas nesta quarta-feira (17) com outras sete mulheres e onze homens em uma ação da 1ª Delegacia de Polícia de Canoas. Entre os capturados pela polícia está Ariana Perpétua Campos do Amaral, 25 anos, espécie de auxiliar das líderes do bando.
A quadrilha movimentava cera de R$ 500 mil por mês e utilizava de extrema violência, principalmente na eliminação de concorrentes de tráfico.
“O papel principal era da Angélica, que recebia as diretrizes do companheiro preso”, explica o delegado Eric Dutra, responsável pelas investigações. O namorado da bela é Fábio Rosa Carvalho, 28 anos, o Fábio “Nóia”, que deu origem ao nome da quadrilha. Ele está preso no Presídio Central, em Porto Alegre, e tem ligação com assassinatos, roubo a banco, carga e carros forte.
Originário de Porto Alegre, o grupo assumiu o controle do tráfico no bairro Mathias Velho, em Canoas, e se estendeu à serra e o litoral, onde foram presos Carvalho e outro líder do bando, Carlos Ezequiel Xavier. Ambos foram encontrados em suas respectivas casas.
Na Operação “Paranóia”, desta quarta, participaram cerca de 200 policiais para cumprir 22 mandados de busca e apreensão e 21 mandados de prisão. Foram apreendidos 3 quilos de pasta base de cocaína, armas e munições. As mulheres foram encaminhadas ao Presídio Feminino Madre Pelletier, em Porto Alegre.
Com a prisão dos seus parceiros, as belas assumiram o controle da quadrilha, distribuindo maconha, crack e cocaína na região metropolitana, na serra e no litoral. Elas eram a ligação dos patrões com o resto do bando, e mantinham ligação permanente com os líderes presos via celular.
Elas foram presas nesta quarta-feira (17) com outras sete mulheres e onze homens em uma ação da 1ª Delegacia de Polícia de Canoas. Entre os capturados pela polícia está Ariana Perpétua Campos do Amaral, 25 anos, espécie de auxiliar das líderes do bando.
A quadrilha movimentava cera de R$ 500 mil por mês e utilizava de extrema violência, principalmente na eliminação de concorrentes de tráfico.
“O papel principal era da Angélica, que recebia as diretrizes do companheiro preso”, explica o delegado Eric Dutra, responsável pelas investigações. O namorado da bela é Fábio Rosa Carvalho, 28 anos, o Fábio “Nóia”, que deu origem ao nome da quadrilha. Ele está preso no Presídio Central, em Porto Alegre, e tem ligação com assassinatos, roubo a banco, carga e carros forte.
Originário de Porto Alegre, o grupo assumiu o controle do tráfico no bairro Mathias Velho, em Canoas, e se estendeu à serra e o litoral, onde foram presos Carvalho e outro líder do bando, Carlos Ezequiel Xavier. Ambos foram encontrados em suas respectivas casas.
Na Operação “Paranóia”, desta quarta, participaram cerca de 200 policiais para cumprir 22 mandados de busca e apreensão e 21 mandados de prisão. Foram apreendidos 3 quilos de pasta base de cocaína, armas e munições. As mulheres foram encaminhadas ao Presídio Feminino Madre Pelletier, em Porto Alegre.
***Fonte: UOL
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