CONSÓRCIO ENERGIA SUSTENTÁVEL DO BRASIL E CAMARGO CORREA VÃO DEMITIR 4 MIL TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO DA HIDRELÉTRICA JIRAU
***Funcionários da Camargo Correa praticam os piores atos de vandalismo e consumo de tóxicos em Porto Velho-RO...O consórcio responsável pela construção da usina hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, informou aos sindicalistas que irá dispensar cerca de quatro mil trabalhadores nos próximos meses, disse à Reuters o coordenador da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Construção e da Madeira, Cláudio da Silva Gomes.
"A estimativa que a empresa nos passou é que serão demitidos quatro mil. Como eles já tinham adiantado bastante a parte inicial da obra os desligamentos são até naturais", disse o sindicalista.
Essas demissões também devem modificar o cronograma da obra, como o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, havia dito na última quinta-feira. Mas ainda não há uma estimativa concreta para a data de entrega da obra.
Inicialmente, o consórcio trabalhava para adiantar o prazo estipulado pelo governo, de janeiro de 2013, para março de 2012.
Questionado sobre o volume de demissões, Lupi disse que ainda não havia sido informado sobre a estimativa da empresa.
Segundo Gomes, quase todos os trabalhadores que serão dispensados não moram em Rondônia e compõem o grupo de aproximadamente nove mil pessoas que abandonaram os alojamentos depois que o canteiro de obras foi alvo de protestos e parcialmente destruído em março.
"A prioridade é manter o emprego daqueles que moram na região e que as demissões sejam homologadas pelo sindicato", afirmou o sindicalista.
Ele explicou ainda que os desligamentos não ocorrerão imediatamente porque não há estrutura suficiente para a homologação. "Vai ter que ser criado um cronograma para essas demissões", comentou Gomes.
A empreiteira Camargo Corrêa, responsável pela usina, foi procurada pela Reuters, mas disse que não se manifestaria sobre as demissões.
Os trabalhadores da usina de Jirau, que terá capacidade instalada de 3.450 mil megawatts (MW) de energia, se rebelaram em março. No tumulto, 70% dos alojamentos foram destruídos, o que levou a construtora a descolar trabalhadores para suas cidades de origem.
A causa aparente do tumulto foi um desentendimento entre um motorista e um operário. Mas, após tumulto, os trabalhadores de Jirau e da obra vizinha, a usina de Santo Antônio (3.150MW), apresentaram uma pauta de reivindicações por melhores condições de trabalho.
"A estimativa que a empresa nos passou é que serão demitidos quatro mil. Como eles já tinham adiantado bastante a parte inicial da obra os desligamentos são até naturais", disse o sindicalista.
Essas demissões também devem modificar o cronograma da obra, como o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, havia dito na última quinta-feira. Mas ainda não há uma estimativa concreta para a data de entrega da obra.
Inicialmente, o consórcio trabalhava para adiantar o prazo estipulado pelo governo, de janeiro de 2013, para março de 2012.
Questionado sobre o volume de demissões, Lupi disse que ainda não havia sido informado sobre a estimativa da empresa.
Segundo Gomes, quase todos os trabalhadores que serão dispensados não moram em Rondônia e compõem o grupo de aproximadamente nove mil pessoas que abandonaram os alojamentos depois que o canteiro de obras foi alvo de protestos e parcialmente destruído em março.
"A prioridade é manter o emprego daqueles que moram na região e que as demissões sejam homologadas pelo sindicato", afirmou o sindicalista.
Ele explicou ainda que os desligamentos não ocorrerão imediatamente porque não há estrutura suficiente para a homologação. "Vai ter que ser criado um cronograma para essas demissões", comentou Gomes.
A empreiteira Camargo Corrêa, responsável pela usina, foi procurada pela Reuters, mas disse que não se manifestaria sobre as demissões.
Os trabalhadores da usina de Jirau, que terá capacidade instalada de 3.450 mil megawatts (MW) de energia, se rebelaram em março. No tumulto, 70% dos alojamentos foram destruídos, o que levou a construtora a descolar trabalhadores para suas cidades de origem.
A causa aparente do tumulto foi um desentendimento entre um motorista e um operário. Mas, após tumulto, os trabalhadores de Jirau e da obra vizinha, a usina de Santo Antônio (3.150MW), apresentaram uma pauta de reivindicações por melhores condições de trabalho.
***Fonte: Terra / Reuters
***Abelardo Jorge Fernandes de Oliveira (69) 8135-3208 : "Nós acreditamos em Deus e seus profetas": We believe in God and his prophets , Creemos en Dios y sus profetas, Noi crediamo in Dio e la sua profeti, Nous croyons en Dieu et en ses prophètes,Wir glauben an Gott und seinen Propheten ,Πιστευουμε στο Θεο και του προφητες, ونحن نؤمن بالله وبلدة الأنبياءابيلاردو خورخي ....Leia mais nos links:http://www.amazoniaviva.zip.net/, http://www.brasiline.zip.net/, http://www.globorondonia.blogspot.com/, http://www.agloborondonia.blogspot.com/
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