DILMA ROUSSEFF: “DIREITOS HUMANOS SÃO PRIORIDADE NA POLÍTICA EXTERNA”
A presidente se dirigiu aos 109 novos diplomatas no Ministério das Relações Exteriores, ao lado do vice-presidente Michel Temer, do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, do secretário-geral do Itamaraty, Ruy Nogueira, e do diretor do Instituto Rio Branco, Georges Lamazière
A presidente Dilma Rousseff discursou nesta quarta-feira (20) aos diplomatas formandos do Instituto Rio Branco, em Brasília, e afirmou que a defesa dos direitos humanos é o centro de preocupação da política externa brasileira.
"A defesa dos direitos humanos, desde sempre e mais ainda agora está no centro da preocupação de nossa política externa. Vamos promovê-la em todas as instâncias internacionais, sem concessão, sem discriminação e sem seletividade, coerentemente, com as preocupações que temos no nosso próprio país", afirmou.
No discurso, Dilma citou a recente "onda saudável de democracia" nos países árabes e no Norte da África. "Lidamos com fenômenos que não aceitam políticas imperiais, certezas categóricas e respostas guerreiras", disse. Dilma também resgatou pontos da política externa do governo anterior, ao pedir reforma no Conselho de Segurança da ONU, instituição que, segundo ela, "envelheceu" e o estreitamento das relações com os países latino-americanos e africanos. “Reformar o Conselho de Segurança não é capricho do Brasil. [É uma iniciativa que] reflete a correlação de forças do século 21. Mais do que isso exige que as grandes decisões sejam tomadas por organismos representativos”, afirmou. “[É necessário dar] a representação que os países emergentes têm no cenário internacional.”
Dilma também disse que as relações entre Brasil e Estados Unidos ficaram ainda mais "intensas" após visita do presidente Barack Obama a Brasília. Ela citou o comércio brasileiro com países como a China, onde esteve recentemente. "Não temos que nos envergonhar de nossa capacidade de exportar commodities, mas também queremos agregar valores", disse. "Pretendemos ampliar os negócios nos marcos da franca reciprocidade".
Segundo a presidente, o principal desafio do país, após ter se tornado uma nação em franco desenvolvimento, será superar a extrema pobreza e aliar a política social à econômica. “Isso implica uma definição de estratégias e sabemos também que para ser um país próspero e democrático precisamos assegurar educação de qualidade para todos os jovens e desenvolver a pesquisa científica e tecnológica”, afirmou.
O governo federal já tem previsto um plano de erradicação da pobreza, a ser lançado no próximo mês pela presidente. Segundo Dilma, daqui para a frente Brasília olhará para o crescimento econômico “com olhar para o (crescimento) social”. Como conquistas ocorridas nos últimos anos, ela citou a recuperação da infraestrutura do país, a redução da vulnerabilidade externa e o fato de o Brasil ter passado de devedor a credor internacional.
A presidente também falou aos novos diplomatas sobre as mudanças no posicionamento brasileiro no cenário internacional e sobre o respeito que o Brasil conquistou nos últimos anos, dando-lhes um panorama sobre a situação que encontrarão pela frente como representantes do governo federal no exterior. Para a presidente, o país deixou de ser visto como um “país pequeno e impotente diante dos desafios históricos”.
Como um país multiétnico, o Brasil de Dilma Rousseff buscará “interação” e respeitará a “pluralidade de ideologias e políticas”. “A defesa dos direitos humanos está na nossa política externa, sem seletividade, sem discriminações e coerentemente”, disse a presidente.
"A defesa dos direitos humanos, desde sempre e mais ainda agora está no centro da preocupação de nossa política externa. Vamos promovê-la em todas as instâncias internacionais, sem concessão, sem discriminação e sem seletividade, coerentemente, com as preocupações que temos no nosso próprio país", afirmou.
No discurso, Dilma citou a recente "onda saudável de democracia" nos países árabes e no Norte da África. "Lidamos com fenômenos que não aceitam políticas imperiais, certezas categóricas e respostas guerreiras", disse. Dilma também resgatou pontos da política externa do governo anterior, ao pedir reforma no Conselho de Segurança da ONU, instituição que, segundo ela, "envelheceu" e o estreitamento das relações com os países latino-americanos e africanos. “Reformar o Conselho de Segurança não é capricho do Brasil. [É uma iniciativa que] reflete a correlação de forças do século 21. Mais do que isso exige que as grandes decisões sejam tomadas por organismos representativos”, afirmou. “[É necessário dar] a representação que os países emergentes têm no cenário internacional.”
Dilma também disse que as relações entre Brasil e Estados Unidos ficaram ainda mais "intensas" após visita do presidente Barack Obama a Brasília. Ela citou o comércio brasileiro com países como a China, onde esteve recentemente. "Não temos que nos envergonhar de nossa capacidade de exportar commodities, mas também queremos agregar valores", disse. "Pretendemos ampliar os negócios nos marcos da franca reciprocidade".
Segundo a presidente, o principal desafio do país, após ter se tornado uma nação em franco desenvolvimento, será superar a extrema pobreza e aliar a política social à econômica. “Isso implica uma definição de estratégias e sabemos também que para ser um país próspero e democrático precisamos assegurar educação de qualidade para todos os jovens e desenvolver a pesquisa científica e tecnológica”, afirmou.
O governo federal já tem previsto um plano de erradicação da pobreza, a ser lançado no próximo mês pela presidente. Segundo Dilma, daqui para a frente Brasília olhará para o crescimento econômico “com olhar para o (crescimento) social”. Como conquistas ocorridas nos últimos anos, ela citou a recuperação da infraestrutura do país, a redução da vulnerabilidade externa e o fato de o Brasil ter passado de devedor a credor internacional.
A presidente também falou aos novos diplomatas sobre as mudanças no posicionamento brasileiro no cenário internacional e sobre o respeito que o Brasil conquistou nos últimos anos, dando-lhes um panorama sobre a situação que encontrarão pela frente como representantes do governo federal no exterior. Para a presidente, o país deixou de ser visto como um “país pequeno e impotente diante dos desafios históricos”.
Como um país multiétnico, o Brasil de Dilma Rousseff buscará “interação” e respeitará a “pluralidade de ideologias e políticas”. “A defesa dos direitos humanos está na nossa política externa, sem seletividade, sem discriminações e coerentemente”, disse a presidente.
***Abelardo Jorge Fernandes de Oliveira (69) 8135-3208 : "Nós acreditamos em Deus e seus profetas": We believe in God and his prophets , Creemos en Dios y sus profetas, Noi crediamo in Dio e la sua profeti, Nous croyons en Dieu et en ses prophètes,Wir glauben an Gott und seinen Propheten ,Πιστευουμε στο Θεο και του προφητες, ونحن نؤمن بالله وبلدة الأنبياءابيلاردو خورخي ....Leia mais nos links:http://www.amazoniaviva.zip.net/, http://www.brasiline.zip.net/, http://www.globorondonia.blogspot.com/, http://www.agloborondonia.blogspot.com/
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