sexta-feira, julho 26, 2013

EM 2012, RATAZANAS E BARATAS INVADIRAM GABINETES DA PREFEITURA DE PORTO VELHO E 37 CASOS DE LEPTOSPIROSE FORAM REGISTRADOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 EM RONDÔNIA

***Durante o governo do ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT) ratazanas infestavam a prefeitura de Porto Velho e houve despesas com desratização no gabinete hoje ocupado por Mauro Nazif (PSB). Sobrinho e a secretária Miriam foram presos suspeitos de desvios de dinheiro público...
Com vergonhaNo primeiro semestre de 2013, a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) confirmou 37 casos de leptospirose, doença infecciosa transmitida pela urina do rato, em Rondônia. Do total, houve cinco mortes e um dos óbitos a contaminação aconteceu em Cruzeiro do Sul, no Acre. No ano passado foram nove notificações confirmadas, e uma pessoa morreu.
No período de 2007 a 2013, a Agevisa constatou que os municípios com o maior índice de casos foram Porto Velho (59) e Theobroma (33). Mesmo com o expressivo número, a coordenadora do programa estadual de leptospirose, Luzimar Amorim, afirmou que a população pode ficar tranquila. "Não estamos sujeitos a uma epidemia e os nossos profissionais de saúde estão capacitados para diagnosticar a doença’, ressaltou .
Doença
A ocorrência da doença está relacionada as péssimas condições de habitação e infraestrutura sanitária associado a altas infestações de roedores. "A doença não é apenas um problema de saúde. Envolve saneamento básico, moradia digna e coleta de lixo", frisou Luzimar.
No ser humano a contaminação ocorre através da exposição direta ou indireta à urina de animais infectados. "Os sintomas da doença são parecidos com os da dengue, mas trabalhamos com a capacitação de médicos para o diagnóstico preciso da leptospirose", garantiu a coordenadora. O tratamento da leptospirose é baseado na antibioticoterapia associada a medidas terapêuticas de suporte.
De acordo com a Agevisa, o padrão epidemiológico da leptospirose no Estado demonstra que a doença ocorre durante todo o ano, entretanto, ‘com o período chuvoso mais prolongado, pode haver aumento no número de casos e surgimento de surtos’, disse Luzimar.

Fonte: Portal Amazônia
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