Kadafi ataca manifestantes, potências ocidentais e diz que fica
Em pronunciamento transmitido pela televisão estatal, o ditador líbio Muamar Kadafi afirmou que permanecerá na liderança do país e exortou a população a instalar comitês disciplinares para coibir a revolta contra o governo e a "unidade da Líbia".
No poder desde 1969, Kadafi enfrenta manifestações que teriam causado as mortes 285 opositores, segundo a ONG Human Rights Watch. O governo líbio tem respondido com extrema violência. Segundo o dirigente, "devem ser executados aqueles que desafiam a segurança nacional e que agem para desestabilizar a unidade nacional".
Kadafi não poupou críticas às potências ocidentais e, em especial, aos Estados Unidos. Segundo ele, a Líbia não é a Somália, país que sofreu intervenção de tropas lideradas pelos americanos.
O ditador afirmou que nesta quarta-feira a Líbia terá uma nova administração, medida que se faz necessária desde a renúncia de integrantes do governo nos últimos dias. Por fim, o líder exortou "pais e mães que saiam às ruas para chamar de volta os filhos que lutam para derrubar a Revolução da Líbia", que é como ele classifica o movimento que o levou ao poder há quase 42 anos.
No poder desde 1969, Kadafi enfrenta manifestações que teriam causado as mortes 285 opositores, segundo a ONG Human Rights Watch. O governo líbio tem respondido com extrema violência. Segundo o dirigente, "devem ser executados aqueles que desafiam a segurança nacional e que agem para desestabilizar a unidade nacional".
Kadafi não poupou críticas às potências ocidentais e, em especial, aos Estados Unidos. Segundo ele, a Líbia não é a Somália, país que sofreu intervenção de tropas lideradas pelos americanos.
O ditador afirmou que nesta quarta-feira a Líbia terá uma nova administração, medida que se faz necessária desde a renúncia de integrantes do governo nos últimos dias. Por fim, o líder exortou "pais e mães que saiam às ruas para chamar de volta os filhos que lutam para derrubar a Revolução da Líbia", que é como ele classifica o movimento que o levou ao poder há quase 42 anos.
***Fonte:bandnews
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